Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/123456730/158
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Joana D'Arc Silva-
dc.date.accessioned2016-10-06T18:35:54Z-
dc.date.available2015-11-28-
dc.date.available2016-10-06T18:35:54Z-
dc.date.issued2015-11-28-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/123456730/158-
dc.description.abstractOld age is presented as a singular existential context, which justifies the expression used by Norbert Elias, "the loneliness of the dying", seen for many older people. The characterization of this feeling would give the biological fragility, emotional and psychological elderly. Thus, the elderly live with the passage of time and the inexorable finitude of our existence, acquiring a more sensitive time perception over the years. On the other hand, it would be possible, given that human finitude frame and increased fragility stay happy and find existential meaning, or a reason to be happy in the sense Frankl (1984). Such questioning led to performing a qualitative study, based on life stories, aimed to analyse the perception of the meaning of life in old age of older teachers (retired) residents in cities in the interior of Bahia, over 60 years. Data collected through qualitative research through open narrative interviews. The understanding in greater depth provided by qualitative interview can provide valuable contextual information to help explain specific findings (Bauer, 2003). Thus triggering the following questions asked. What is stale you? As is to be retired. Tell me about happy moments of your life. Talk about hard times faced and how you overcame them. In line with the life story approach (Oliveira, 2008), it faithfully recorded, audio, speech of subjects, transcribed verbatim. Study participants are six ladies who were educators and are now retired, living in cities in the interior of Bahia, belonging to the middle class and Catholicism practitioners aged between 60 and 92 years. Each participant interviewed at his own residence. Transcripts generated themes discussed based on the approach to cultural psychology semiotic base Zittoun (2004) Sense of Viktor Frankl Life (1984). They were particularly relevant to the interpretation of the data. The analysis of the developmental pathways from the retirement and widowhood event, taken as break and transition points. The experience of values in which human beings find meaning in their actions as creator: are the creation of value; when delivery to the experience of something that gets in the world: it is the experience of values; and when you choose to affirmative attitudes of suffering: it is the attitude values. These analyses allowed the identification of material and symbolic resources used by the participants to face old age, retirement and widowhood. The conclusions clearly the presence of living the values proposed by Frankl as the identification of meaning of life and existential integrity.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectIdentidade profissionalpt_BR
dc.subjectPsicologia cultural de base semióticapt_BR
dc.subjectSentido da vidapt_BR
dc.subjectInteireza existencialpt_BR
dc.subjectFamilypt_BR
dc.subjectElderlypt_BR
dc.subjectProfessional identitypt_BR
dc.subjectCultural semiotics psychologypt_BR
dc.subjectSense of lifept_BR
dc.subjectExistential wholenesspt_BR
dc.titleO envelhecer para educadoras idosas (aposentadas): trajetórias e sentido da vidapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9016233020873154pt_BR
dc.contributor.advisor1Bastos, Ana Cecília de Sousa Bittencourt-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7406825750662792pt_BR
dc.contributor.referee1Reis, Lilian Perdigão Caixêta-
dc.contributor.referee2Mahfoud, Miguel-
dc.description.resumoA velhice apresenta-se como um contexto existencial singular, o que justifica a expressão utilizada por Norbert Elias: “a solidão dos moribundos”, observada para grande número de pessoas idosas. A caracterização desse sentimento dar-se-ia pela fragilidade biológica, emocional e psicológica dos idosos. Dessa forma os idosos convivem com a passagem do tempo e a inexorável finitude de nossa existência, adquirindo uma percepção temporal mais sensível com o passar dos anos. Por outro lado, seria possível, diante desse quadro de finitude humana e aumento de fragilidades, permanecer feliz e encontrar sentido existencial, ou um motivo para ser feliz, na acepção de Frankl (1984)? Tal questionamento motivou a realização de um estudo qualitativo, baseado em histórias de vida, cujo objetivo foi analisar a percepção sobre o sentido da vida na velhice de educadoras idosas (aposentadas) residentes em cidades do interior da Bahia, maiores de 60 anos. Os dados foram coletados por meio de pesquisa qualitativa através de entrevistas narrativas abertas. A compreensão em maior profundidade oferecida pela entrevista qualitativa pode fornecer informação contextual valiosa para ajudar a explicar achados específicos (Bauer, 2003). Assim, foram feitas as seguintes perguntas disparadoras: O que é envelhecer para você? Como é estar aposentada? Fale-me sobre momentos felizes de sua vida. Fale sobre momentos difíceis que teve de enfrentar, e como você os superou. Coerentemente com a abordagem de história de vida (Oliveira, 2008), registrou-se fielmente, em áudio, a fala dos sujeitos, transcrita verbatim. As participantes do estudo são seis senhoras que foram educadoras e hoje estão aposentadas, residentes em cidades do interior da Bahia, pertencentes à classe média e praticantes do catolicismo com idades entre 60 e 92 anos. Cada participante foi entrevistada em sua própria residência. Os transcritos geraram categorias temáticas, discutidas com base na abordagem da psicologia cultural de base semiótica Zittoun (2004) do Sentido da Vida de Viktor Frankl (1984). Foram especialmente relevantes, para a interpretação dos dados, os seguintes aspectos: análise das trajetórias desenvolvimentais a partir do evento aposentadoria e viuvez, tomados como pontos de ruptura e transição; a vivência de valores sob os quais o ser humano encontra sentido em suas ações como criador: são os valores de criação; quando se entrega à experiência de algo que recebe do mundo: são os valores de vivência; e quando escolhe por atitudes afirmativas diante do sofrimento: são os valores de atitude. Essas análises permitiram a identificação de recursos materiais e simbólicos utilizados pelas participantes para enfrentarem a velhice, aposentadoria e viuvez. Nas conclusões, destaca-se a presença da vivência dos valores propostos por Frankl com a identificação de sentido de vida e inteireza existencial.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.publisher.programFamília na Sociedade Contemporâneapt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Santos,JDS-2016.pdf1.61 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.