Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/123456730/275
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Juliana Pessoa Meneses de-
dc.date.accessioned2017-01-16T18:30:07Z-
dc.date.available2017-01-16T18:30:07Z-
dc.date.issued2014-05-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456730/275-
dc.description.abstractAnalyzing the discourse of judges and prosecutors in cases of rape, this study aims to check for production of gender violence at the judicial level, either because of the presence of asymmetric constructions of gender, use of control procedures for maintenance of speech power or a non effective absorption of Human Rights Gender. For that, content analysis is applied to the existing complaints and judgments in actions decided between the years 2010 to 2013, for crimes under Art. 213 of the Penal Code, where the victims were women and the offending were men, both able, without incidence of Law 11.340/2006. This research is developed aligned to the understanding of the role of social representations in the imaginary construction of the subject and their understanding of social phenomena, of gender relations as power relations and gender violence and disrespect for Human Rights. Thus, to understand the dynamics of the judicial process of this crime, revealing the subjective elements that work and power relations within it, it will be possible to ascertain the existence (or not) of other discourses coexisting with the legal discourse.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Catolica de Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiscurso Jurídicopt_BR
dc.subjectDiscoursept_BR
dc.subjectRelações de poderpt_BR
dc.subjectPower relationspt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectViolência de gêneropt_BR
dc.subjectGender violencept_BR
dc.titleOs discursos de verdade produzidos na esfera judicial: estupros em Salvadorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2574819696490729pt_BR
dc.contributor.advisor1Calazans, Márcia Esteves de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3033771649742154pt_BR
dc.contributor.referee1Cavalcanti, Vanessa Ribeiro Simon-
dc.contributor.referee2Costa, Ivone Freire-
dc.contributor.referee3Guedes, Paulo-
dc.contributor.referee4Perreault, Michel-
dc.description.resumoAnalisando os discursos de magistrados e promotores de justiça nos processos de estupros, o presente trabalho objetiva verificar se há produção de violência de gênero em âmbito judicial, seja em virtude da presença de construções assimétricas de gênero, utilização de procedimentos de controle do discurso para manutenção do poder ou uma não efetiva absorção dos Direitos Humanos de Gênero. Para tanto, aplica-se a análise de conteúdo a denúncias e sentenças existentes em ações julgadas entre os anos de 2010 a 2013, por crimes previstos no art. 213 do Código Penal, onde as vítimas eram mulheres e agressores homens, ambos capazes, inexistindo incidência da Lei 11.340/2006. Essa pesquisa é desenvolvida alinhada ao entendimento da participação das representações sociais na construção do imaginário do sujeito e suas compreensões sobre os fenômenos sociais, das relações de gênero como relações de poder, e da violência de gênero como desrespeito aos Direitos Humanos. Assim, ao compreender a dinâmica do processo judicial deste crime, revelando os elementos subjetivos que atuam e relações de força em seu interior, será possível averiguar a existência (ou não) de outros discursos coexistindo junto ao discurso jurídico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.publisher.programPolíticas Sociais e Cidadaniapt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao Juliana.pdf2.05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.