Cyberbullying em jogos onlines

Abstract

O presente atigo é um estudo de revisão bibiográfica, que teve como objetivo contemplar a aplicação da Lei brasileira para conter e prevenir os crimes virtuais no espaço dos jogos eletrônicos. Se tratando de uma área que cresce e muda constantemente. Este artigo se limita ao estudo dos cibercrimes em jogos online, não se aprofundando aos demais tipos de cibercrimes e nem aos suportes que as plataformas dos jogos online dão a seus jogadores. Observaremos ainda a legislação brasileira frente a essa modalidade de cibercrimes. Este artigo não irá se aprofundar na violência de gênero. Trata-se de um artigo transversal, descritivo e analítico, que tem como finalidade investigar a violência existente contra os consumidores de jogos virtuais. A internet apesar de já está próxima de completar 4 décadas de existência no Brasil, ainda gera bastante dúvidas nos seus usuários. Uma parcela da população brasileira utiliza a internet para o entretenimento, e parte desse entretenimento é de forma recreativa, encontrado jogos online. Nas interações desses jogos, durante às disputas de partidas em jogos online, podem ocorrer discursões e nesses discursões, podem surgir os crimes cibernéticos. Conclui-se que Juntamente com a evolução da internet para nos prover entreternimento como jogos online, aumentaram também a criminalidade face ao anonimato que é possível graças a brecha que a internet dá e a falta de fiscalização e regulamentação. O bullying que antigamente assombrava toda uma geração, hoje evoluiu se tornando o ciberbullying.Pode-se ver que os cibercrimes foram capazes de causar efeitos psicológicos e sociais. As leis criadas não puseram freio aos aumentos dos cibercrimes em jogos online, que, estatisticamente segue aumentando junto a evolução da internet. Com isso, é preciso uma rigidez maior, uma regulamentação maior. O assunto é pouco frequente abordado durante as formações de profissionais. Além disso, esse fato mostra a necessidade de promover ações que permitam à sociedade principalmente às meninas vítimas dessa forma de violência, ter maior acesso ao aparato jurídico existente para coibir essas práticas