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Campo DCValorIdioma
dc.creatorTerto, Celiza Maria Souto-
dc.creatorCavalcanti, Vanessa Ribeiro Simon-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2019-10-23T22:59:46Z-
dc.date.available2019-10-23-
dc.date.available2019-10-23T22:59:46Z-
dc.date.issued2018-10-
dc.identifier.issn2448-1858pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1091-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Alteridade, Direitos Fundamentais e Educaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulheres idosaspt_BR
dc.subjectFamíliaspt_BR
dc.subjectViolênciaspt_BR
dc.subjectJustiçapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleMulheres idosas vítimas de violência intrafamiliar: uma investigação sociodemográfica e processual no ministério público do estado da Bahiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (21: 2018: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoContextualizar o perfil das mulheres idosas que são atendidas no GEIDEF (Grupo de atuação especial em defesa dos direitos dos idosos e das pessoas com deficiência), Grupo inserido no Ministério Público do Estado da Bahia e que se localiza na cidade de Salvador é premissa dessa investigação, inscrita na linha de pesquisa Família e Sociedade. A pesquisa de caráter qualitativo realizou interfaces entre categorias analíticas e procedimentos para coleta de dados que pudessem demonstrar aspectos institucionais, familiares e individuais dessas pessoas em situação de violações e vulnerabilidade social. Objetivou-se mapear a realidade local de mulheres idosas atendidas na comarca de Salvador (promotorias especializadas), através de reflexões epistemológicas permeadas pela Teoria Crítica e Direitos Humanos, além de narrativas. Os resultados da pesquisa documental com 80 processos indicaram a prevalência de faixa etária acima dos 80 anos nas vítimas de violência intrafamiliar (40%) e renda prioritária dessas mulheres de um a dois salários mínimos (55%). No quesito convívio doméstico, mais de 60% delas vive com o/a(s) filho/a(s), que aparecem como principais agressores/as (73%). Em 45% dos casos foram identificadas ocorrência de múltiplas violências, e em seguida a negligência aparece de forma isolada (27,5%). Nas entrevistas realizadas com cinco idosas, a categorização de elementos como conflitos familiares e intergeracionais, intolerância religiosa, configurações de convivência/residências diversificadas, resiliência e resistências revelou que a intervenção institucional de proteção e acesso à justiça não foram determinantes para o fim do ciclo de violênciapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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