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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, Maria Janete Pereira-
dc.creatorAmaral, Liane Monteiro Santos-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2019-11-08T21:42:36Z-
dc.date.available2019-11-08-
dc.date.available2019-11-08T21:42:36Z-
dc.date.issued2018-10-
dc.identifier.issn2448-1858pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1150-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Catolica de Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Alteridade, Direitos Fundamentais e Educaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolícia Comunitáriapt_BR
dc.subjectPoliciamento Comunitáriopt_BR
dc.subjectRonda Universitáriapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titlePercepção dos alunos do curso de serviço social da universidade católica do Salvador quanto à atuação da operação da ronda universitária da polícia militar do estado da Bahiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (21: 2018: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste projeto visa avaliar a percepção dos alunos do Curso de Serviço Social da Universidade Católica do Salvador (UCSAL), em relação à presença da Ronda Universitária da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), após um ano de atuação nessa instituição. Com o escopo de avaliar a percepção dos alunos do Curso de Serviço Social da UCSAL, quanto à atuação da Operação da Ronda Universitária da PM-BA, adotou-se pesquisa exploratória com levantamento bibliográfico e análise da vivência diante do problema. Em conclusão, um dos entraves identificado no trabalho para a falta de percepção inferida análise dos dados, é a necessidade de diálogo da PM-BA e a Comunidade Acadêmica, principalmente no início dos semestres letivos. A escassez de trabalhos científicos foi outro entrave identificado na pesquisa. Sugere-se que essa escassez pode estar relacionada à falta de estímulo dos pesquisadores em relação à temática de segurança pública. Percebe-se que os modelos tradicionais de Segurança Pública ainda configuram-se como aparelho repressor do Estado (a Polícia). Entretanto, o modelo de polícia comunitária passa a ser de corresponsabilidade a partir do momento, que incorpora a prevenção através da reorientação da patrulha e do engajamento da comunidade na prevenção do crimept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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