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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Rodrigo dos Santos-
dc.creatorMachado, Camila Brandão-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2019-11-19T23:51:26Z-
dc.date.available2019-11-19-
dc.date.available2019-11-19T23:51:26Z-
dc.date.issued2018-10-
dc.identifier.issn2448-1858pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1194-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Alteridade, Direitos Fundamentais e Educaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiversidade Culturalpt_BR
dc.subjectFormas de habitarpt_BR
dc.subjectComunidade quilombolapt_BR
dc.subjectSantiago do Iguapept_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleDiversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (21: 2018: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO artigo busca refletir sobre a diversidade cultural e as diferentes formas habitar a partir do estudo da comunidade quilombola de Santiago do Iguape, localizada no Vale do Iguape, município de Cachoeira, Bahia. Historicamente, o Vale do Iguape se constituiu como uma das freguesias mais produtivas da região do Recôncavo Baiano, onde se desenvolveu importantes cultivos da cana-de-açúcar e fumo, e tornou-se, também, um dos locais que mais recebeu negros africanos na América Portuguesa. Após a abolição da escravatura, em 1888, os grandes números de negros escravizados ali reunidos passaram, ao criar e efetivar estratégias de resistência, a habitar “cladestinamente” locais entre as fazendas, originando, assim, as comunidades que hoje reconhecemos como remanescente de quilombos. O Vale do Iguape, atualmente, é formado por quatorze comunidades quilombolas, entre elas, o estudo de caso. Nesse sentido, o trabalho foi realizado através de levantamento bibliográfico, pesquisa de campo e entrevistas. Como resultado desses estudos, no artigo é apresentado uma discussão sobre o conceito de comunidade tradicional e quilombola e uma caraterização da comunidade de Santiago do Iguape, a começar por seus traços culturais, passando por suas atividades de subsistência e sua forma de habitar. Por conseguinte, verificou-se os conhecimentos ancestrais se refletindo em todos esses âmbitos, na forma de se relacionar com a natureza, por meio das atividades de subsistência como as práticas tradicionais de agricultura, com a produção de farinha e azeite de dendê, pescaria e mariscagem; na arquitetura e técnicas construtivaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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