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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Matheus dos Santos-
dc.date.accessioned2019-11-22T17:52:23Z-
dc.date.available2019-11-22-
dc.date.available2019-11-22T17:52:23Z-
dc.date.issued2019-06-14-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1229-
dc.description.abstractTemporomandibular dysfunction (TMD) has a multifactorial origin, with pathophysiological, psychosocial and traumatic factors being the most relevant. The athlete of bodybuilding seeks to improve his body constantly, involving varied methods of resistance training and demanding a greater discipline both in the constancy of the training programs as in the diet. The bodybuilder may request excessively masticatory muscles in the pre-competition and competition period. Fear, stress and anxiety may be present along with the need to overcome your own limit and opponents. representing a possible predisposition to TMD Objective: To identify the prevalence of TMD signs and symptoms in bodybuilding athletes Keyword (s): TMJ disorders, bodybuilding.Methods: A cross-sectional study was carried out with bodybuilding athletes at the Lucas Cruz Physiotherapy Specialist practice, located in the Imbui neighborhood of the city of Salvador, BA. Bodybuilders were evaluated by Fonseca's Anamnestic Index, Mandibular Function Limitation Index (MFIQ), Anxiety and Depression Questionnaire, and sociodemographic data. It followed the norms of Resolution 466/12 and obtained approval from the Research Ethics Committee of the Catholic University of Salvador Results: The results showed that 9 athletes (64.28%) did not evolve with TMD signs and symptoms in the categorization of athletes through LAI. Among those who evolved there was a higher prevalence for the moderate category represented by 4 athletes (28.57%)Conclusion: There was an association between pre-competition participation and presence of TMD, demonstrating that pre-competition athletes presented a higher risk factor for the development of dysfunctionpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica de Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArticulação temporomandibularpt_BR
dc.subjectTranstornos da ATMpt_BR
dc.subjectFisiculturismopt_BR
dc.subjectTemporomandibular jointpt_BR
dc.subjectTMJ disorderspt_BR
dc.subjectBodybuildingpt_BR
dc.titlePrevalência de sinais e sintomas para DTM em atletas de fisiculturismo: estudo transversal descritivopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor1Nunes, Achilles Motta-
dc.contributor.advisor1Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Correia, Cruz Santos-
dc.contributor.advisor-co1Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoA disfunção temporomandibular (DTM), tem origem multifatorial, sendo fatores fisiopatológicos, psicossociais e fatores traumáticos os mais pertinentes. O atleta de fisiculturismo busca melhorar seu corpo constantemente, envolvendo variados métodos de treinamento resistido e exigindo uma maior disciplina tanto na constância dos programas de treinamentos quanto na dieta. O fisiculturista pode solicitar excessivamente músculos mastigatórios no período pré-competição e competição, O medo, estresse e ansiedade podem estar presentes junto com a necessidade de superar o seu próprio limite e os adversários. Representando uma possível predisposição à DTM. Objetivo: Identificar a prevalência de sinais e sintomas de DTM em atletas de fisiculturismo. Métodos: Estudo transversal realizado com atletas de fisiculturismo, no consultório Lucas Cruz Fisioterapia Especializada, localizado no bairro Imbui, da cidade de Salvador, BA. Fisiculturistas foram avaliados pelo Índice Anamnésico de Fonseca, Índice de limitação da função mandibular (MFIQ), Questionário de Ansiedade e Depressão e dados sociodemográficos. Seguiu as normas da Resolução 466/12, e obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica do Salvador Resultado: Os resultados demonstraram que na categorização dos atletas através do IAF, 9 atletas (64,28%) não evoluíram com sinais e sintomas para DTM. Dentre os que evoluíram houve uma maior prevalência para a categoria moderada representada por 4 atletas (28,57%) Conclusão: Houve associação entre participação de pré-competição e presença de DTM, demonstrando que atletas em pré-competição apresentam maior fator de risco para o desenvolvimento da disfunçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqFisioterapia-
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