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Campo DCValorIdioma
dc.creatorConceição, Clara Maiana Neves da-
dc.creatorLeite, Perla de Souza-
dc.creatorCarmo, Caroline Ramos do-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.creatorCruz, Raira Vieira da-
dc.date.accessioned2020-01-03T18:31:19Z-
dc.date.available2020-01-03-
dc.date.available2020-01-03T18:31:19Z-
dc.date.issued2019-10-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1266-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectColorismopt_BR
dc.subjectFeminismo negropt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleA interseccionalidade e o feminismo negro: as diversas formas de segregações a partir do Colorismopt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (22: 2019: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO presente artigo é fruto das discussões propostas na disciplina Questão Social, Gênero, Raça/Etnia e geração, componente curricular do curso de serviço social da Universidade Católica do Salvador. A disciplina possui enquanto objetivo a compreensão das manifestações da questão social, que é o objeto de intervenção do Serviço Social, a partir das dimensões de exploração e opressão que são estruturantes na sociabilidade do capital, estando intrinsecamente articuladas à dimensão de classe. Nesse sentido, busca-se explicitar de que forma a categoria interseccionalidade, auxilia o Serviço Social na compreensão das opressões presentes nas diversas relações de classe, gênero, raça/etnia, geração e sexualidade que circundam o fazer profissional. Para melhor delinear, faz-se aqui um recorte sob uma manifestação da questão social que na atualidade tem sido alvo de preocupações públicas e de entes privados, que são as diversas formas de violência sofrida pelas mulheres negras, considerando inclusive a sua tonalidade, que aqui será denominado como colorismo. Para tanto, tem-se como respaldo teórico-metodológico autoras e autores que, a partir das epistemologias feministas e decoloniais, têm discutido tal questão no cenário brasileiro e mundialpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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