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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Emanuela da Cruz dos-
dc.creatorPaixão, Jéssica Silva da-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-01-06T16:29:14Z-
dc.date.available2020-01-06-
dc.date.available2020-01-06T16:29:14Z-
dc.date.issued2019-10-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1281-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConflitos familiarespt_BR
dc.subjectHabilidades socioafetivaspt_BR
dc.subjectMediação judicialpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleHabilidades socioafetivas na prática da mediação de conflitos familiarespt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (22: 2019: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO uso de métodos adequados de resolução de disputas vem crescendo gradativamente no Brasil, destacando-se a expansão da mediação e da conciliação no Poder Judiciário. Este trabalho tem como objetivo discutir as habilidades socioafetivas do mediador na prática da mediação judicial em conflitos familiares. Utilizou-se metodologia de natureza qualitativa a partir de revisão de literatura. Verificou-se que durante as mediações familiares, os conflitos são constantes e inerentes ao convívio familiar. Neste ambiente, as emoções surgem com intensidade, exigindo do mediador um autoconhecimento e percepção das suas próprias emoções para integrá-las às técnicas da mediação. O desenvolvimento de habilidades socioafetivas é fundamental ao resultado da mediação com o restabelecimento da comunicação compassiva entres pessoas de uma mesma família. Observou-se ser fundamental a valorização das diferenças e a reconexão relacionamentos saudáveis, através da sensibilidade, amor, respeito, promovendo o laço social, iniciado no âmbito familiar, e posteriormente na sociedade. O mediador possui o papel de auxiliar os envolvidos no conflito a explorar formas de avançar e de construir acordos, sem, contudo, se sentirem pressionados. Concluiu-se que o mediador deve ser perspicaz, saber lidar com as próprias emoções, entender bem os relacionamentos interpessoais, para poder intermediar o diálogo sobre as questões envolvidas na busca de soluçõespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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