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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAmorim, Francismare Oliveira de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-01-06T17:26:58Z-
dc.date.available2020-01-06-
dc.date.available2020-01-06T17:26:58Z-
dc.date.issued2019-10-
dc.identifier.issn2448-1858pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1291-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Alteridade, Direitos Fundamentais e Educaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolíticas sociaispt_BR
dc.subjectFamilismopt_BR
dc.subjectFamíliaspt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titlePolítica social e familismo: tendências ao reforço da desigualdade de gêneropt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (22: 2019: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO presente artigo busca estabelecer, através de revisão integrativa de literatura científica, uma discussão acerca da relação entre política social brasileira, família e familismo numa perspectiva de gênero. A família, no modelo de proteção social brasileiro, é o pilar central na tríade composta também pelo Estado e o mercado. Este modelo é predominantemente familista e não atende às demandas geradas pelas mudanças demográficas nem pelas familiares. Além disso, o modelo unitário de família, no qual uma única pessoa toma as decisões, adotado pelos programas de transferência de renda, desconsidera as relações assimétricas de gênero e gerações. Os efeitos da reorganização dos papéis de gênero na família e no trabalho apontam para uma divisão sexual do trabalho na qual as mulheres, mesmo assumindo espaços no mercado de trabalho, continuam responsabilizadas prioritariamente pelos cuidados e pelos serviços domésticos não remunerados. Neste cenário, a sobrecarga e sobreposição das funções de prover e cuidar podem gerar impactos na estrutura e dinâmica familiares contribuindo para o aumento das vulnerabilidades, sobretudo, nas famílias mais pobres. É mister a viabilização e implementação de políticas de conciliação entre família e trabalho, que tencionem o incremento de medidas e políticas que desonerem a vida laboral e as responsabilidades familiares- enfrentadas, especialmente, pelas mulheres- quando da participação no mercado de trabalho. Assim, as relações familiares poderão ser fortalecidas e as famílias, menos sobrecarregadas, poderão integrar os indivíduos e oferecer laços e vínculospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
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