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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Eloá Carvalho Neri da-
dc.creatorAzevêdo, Taylis Fahel Vilas Bôas-
dc.creatorTorres, Velda Gama Alves-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-01-07T17:04:59Z-
dc.date.available2020-01-07-
dc.date.available2020-01-07T17:04:59Z-
dc.date.issued2019-10-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1321-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInclusão socialpt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleSer quem se é: liberdade e singularidade do sujeitopt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (22: 2019: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste artigo é abordar panoramicamente um tema muito em voga na atualidade: ser quem se é. Uma proposta que transcende parâmetros socioculturalmente estabelecidos e abre discussão para a diversidade do humano, considerando também aspectos que ultrapassam as barreiras do binarismo heteronormativo das “caixas para meninas” e “caixas para meninos”. Nesse sentido, aborda o aprimoramento de um senso crítico na promoção de um ser pensante “fora das caixas”, que paute suas condutas em respeito e equidade com a individualidade de cada um, sem julgar ou discriminar consoante paradigmas enraizados no meio social. A discussão proposta apresenta um diálogo com as perspectivas teóricas de Friedrich Nietzsche (1966;2008), Stuart Hall (1997;2006), Byung-Chul Han (2017), Pierre Bourdieu (2007), Néstor Canclini (1997), Erving Goffman (2004), Raymond Williams (2011; 1979), Roberto Porto Simões (1995) e James Grunig (2009). No âmbito desta abordagem percebe-se que, diante das barreiras sociais que vão de encontro com os direitos humanos individuais, é evidente a disseminação de todo discurso de força e apoio de conscientização e reflexão quanto a diversidade e singularidade de cada cidadão, atualizando a moral que a rege a sociedade. Nesse contexto, a comunicação nas redes sociais, enquanto um dos alicerces da vida global no século XXI tem corroborado tanto para reforçar posturas discriminatórias quando para promover o respeito à diversidadept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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