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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNascimento, Diego de Jesus-
dc.creatorFonseca, Erika Pedreira da-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-01-10T15:31:05Z-
dc.date.available2020-01-10-
dc.date.available2020-01-10T15:31:05Z-
dc.date.issued2019-10-
dc.identifier.issn2448-1858pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1395-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Alteridade, Direitos Fundamentais e Educaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEndurace da marchapt_BR
dc.subjectMielopatiapt_BR
dc.subjectHTLV-1pt_BR
dc.subjectMétodo Pilatespt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleEfeito terapêutico do método pilates sobre a endurance da marcha de pessoas com HAM/TSP: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (22: 2019: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA Paraparesia espástica tropical é um distúrbio neurológico causado por desmielinização e axonal destruição da medula espinhal e o seu impacto da marcha afeta tanto o nível de atividade como o nível de participação. Pouco se base sobre quais estratégias podem ser utilizadas para a reabilitação dessas pessoas. Objetivo: verificar o efeito terapêutico de um programa de exercícios do método Pilates sobre a endurace da marcha, quando comparado com treino orientado à tarefa, de pessoas com HAM/TSP. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, realizado com pessoas com diagnóstico provável e/ou definido de HAM/TSP, de ambos os sexos, com idade de 18 a 64 anos. Os participantes incluídos foram submetidos à avaliação inicial, na qual foi aplicado o questionário sociodemográfico e a Escala de Severidade de Fadiga (ESF). Em seguida, foram alocados em dois grupos através da distribuição aleatória, o Grupo Teste (GT), que realizou o protocolo com exercícios do método Pilates, e o Grupo Controle (GC) que realizou o protocolo com o treino orientado à tarefa. Após 20 sessões, os pacientes foram reavaliados pelos mesmos avaliadores, que permaneceram cegos. Resultados: Foram selecionados 11 participantes, seis compuseram o grupo controle e cinco o grupo tratamento. Não foi identificada diferença estatisticamente significativa na análise intergrupos (p = 1,00) e intragupos (p = 0,50). Porém identificou-se que houve redução da fadiga em ambos os grupos. Conclusão: Este estudo demonstrou que a reabilitação de indivíduos com HAM/TSP utilizando o Método Pilates possibilitou uma melhora na endurance da marchapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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