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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBonfim, Mateus da Silva-
dc.creatorTinôco, Moacir Santos-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-01-10T17:25:49Z-
dc.date.available2020-01-10-
dc.date.available2020-01-10T17:25:49Z-
dc.date.issued2019-10-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1416-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHeterogeneidade espacialpt_BR
dc.subjectEstágios sucessionaispt_BR
dc.subjectRépteispt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleUso de habitat por répteis squamata em diferentes estágios de regeneração florestalpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (22: 2019: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA Mata Atlântica é um bioma atualmente reconhecido como hotspot mundial e a maior ameaça a este bioma tem consistido em intensas alterações antrópicas. Estas alterações vêm transformando esse bioma em diversos fragmentos compostos por diferentes estágios de regeneração vegetacional. Dentre os exemplares da fauna de fragmentos urbanos, Squamata é considerado bom grupo indicador de qualidade ambiental, devido às especificidades de suas necessidades de nicho, dentre outros atributos biológicos e ecológicos. O conhecimento acerca das espécies de um fragmento e suas dinâmicas é essencial para colaborar para com a conservação do mesmo. Mediante o exposto, o atual estudo visa avaliar a compartimentalização da distribuição de répteis squamata em diferentes estágios de regeneração dentro de um fragmento urbano. O estudo foi realizado no Parque Ecológico Universitário, onde foram delimitados quadrantes, os quais abrangeram diferentes graus de regeneração vegetal e cotas de altitude. Foram registrados 23 indivíduos pertencentes a 23 espécies. Todos os estágios de regeneração apresentaram registros de squamata, bem como nas cotas de altitude no geral. Contudo, foi possível observar maior número de registros no estágio de capoeira média, seguido por capoeirão e, por último, capoeirinha. A explicação da distribuição de squamata na área estudada se baseia principalmente na ecologia e história natural desse grupo. A heterogeneidade espacial apresentada pela área estudada se mostrou bastante relevante na distribuição da comunidade squamata localpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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