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dc.creatorBahia, Francine Coutinho-
dc.date.accessioned2020-01-24T15:53:53Z-
dc.date.accessioned2020-01-24T15:53:56Z-
dc.date.available2020-01-24-
dc.date.available2020-01-24T15:53:53Z-
dc.date.available2020-01-24T15:53:56Z-
dc.date.issued2019-06-07-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1439-
dc.description.abstractTo investigate the consumption of some sucrose-rich foods among children and adolescents with sickle-cell anemia attending a referral health unit in Salvador-BA. Methods: The sucrose consumption data were collected through the Food Frequency Questionnaire (FFQ). The frequency of consumption was stratified into: (a) Never/rare; (b) 1 to 3 times/month; (c) once a week; (d) 2 to 4 times a week; (e) 4 or more times in the week. The data were analyzed through spreadsheets and graphs of the program Microsoft Office Excel ® 2007. Results: Of the children and adolescents evaluated, 85% reported consuming bullet, chewing gum, lollipop and jujube, 30% chocolate in bar, 71% traditional refrigerante, 59% artificial refreshment, artificial juice 45%, and stuffed biscuit 64%. In the evaluation of the frequency of consumption by children and adolescents, the majority reported consumption as "never/rare", for bar chocolate 69,0% (n=29/42) and artificial juice 54,7% (n=23/42). Consumption of 2 to 4 times in the week of bullet, chewing gum, lollipop and jujube was 28,5% (n=12/42), traditional refrigerant of 23,8% (n=10/42), artificial refreshment 21,4% (n=9/42), and stuffed biscuit 28,5% (n=12/42). Conclusion: In general, children and adolescents with sickle cell anemia consume foods rich in sucrose, making this population more susceptible to the development of insulin resistance and metabolic complications.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnemia falciformept_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectSacarosept_BR
dc.subjectSickle cell anemiapt_BR
dc.subjectChildrenpt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectSucrosept_BR
dc.titleConsumo de alimentos em sacarose entre crianças e adolescentes com anemia falciforme: um estudo transversalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor1Melo, Daniela Santos-
dc.contributor.advisor1Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Albuquerque, Carolina Alves Rolim deue
dc.contributor.advisor-co1Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Daniela Santos-
dc.contributor.referee1Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Trindade, Geiza Santana Neri-
dc.contributor.referee2Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee3Menenses, Gisele Barreto Lopes-
dc.contributor.referee3Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoInvestigar o consumo de alguns alimentos ricos em sacarose entre crianças e adolescentes com anemia falciforme frequentadores de uma unidade de saúde de referência em Salvador-BA. Métodos: Os dados de consumo de sacarose foram coletados por meio do Questionário de Frequência Alimentar (QFA). A frequência de consumo foi estratificada em: (a) Nunca/raro; (b) 1 a 3 vezes/mês; (c) 1 vez na semana; (d) 2 a 4 vezes na semana; (e) 4 ou mais vezes na semana. Os dados foram analisados através de planilhas e gráficos do programa Microsoft Office Excel ® 2007. Resultados: Das crianças e adolescentes avaliadas, 85% relataram consumir bala, chiclete, pirulito e jujuba, 30% chocolate em barra, 71% refrigerante tradicional, 59% refresco artificial, suco artificial 45%, e biscoito recheado 64%. Ao avaliar a frequência de consumo pelas crianças e adolescentes, a maioria relatou consumo como “nunca/raro”, para chocolate em barra 69,0% (n=29/42) e suco artificial 54,7% (n=23/42). O consumo de 2 a 4 vezes na semana de bala, chiclete, pirulito e jujuba foi de 28,5% (n=12/42), refrigerante tradicional de 23,8% (n=10/42), refresco artificial 21,4% (n=9/42), e biscoito recheado 28,5% (n=12/42). Conclusão: De maneira geral, crianças e adolescentes com anemia falciforme consomem alimentos ricos em sacarose, tornando esta população mais susceptível ao desenvolvimento da resistência à insulina e complicações metabólicas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqNutrição-
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