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dc.creatorBittelbrunn, Edna-
dc.date.accessioned2020-04-13T23:39:42Z-
dc.date.available2020-04-13-
dc.date.available2020-04-13T23:39:42Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1480-
dc.description.abstractDemographic indicators reveal the increasing diversity of family arrangements. In an brief look on the contemporary family phenomenon a crescent number of divorces, of reconstituted, monoparental and women-led families is to be found, among others, the diminution of numerous families. However, such modellings of the family structure are not enough to understand, for instance, how the social places of a father, mother, son are changing, in terms of intrafamiliar relationships. The monoparental family composed only by the man is still rare compared to that of the lone woman. Thus, these men subvert in a way the social order where the feminine is synonymous with taking care of children. There is no expressive national literary production regarding the effective participation of the man as the children's only caretaker. Thus, this work intended to put paternity in the calendar of discussions about diversities of family types, investigating how the man lives (and manages) the confrontation among the historical memory of what is to be a father and the new expectations for his role. Given the complexity of the paternity theme concepts of Sociology were mobilized, in particular those of reflexive Sociology and of the Psychossocial Theory of the Personality regarding the concepts of paternal function. It is a case study in which four fathers, only caretakers (single, widower and divorced) were interviewed in depth as for: life history in what concerns taking care of the family, the former marriage, to know how home chores were accomplished, the man's social representation and his support net. The results showed that the lonely paternal care possesses a diversified repertoire, sometimes looking for requirements in the traditional (family of origin) other times a ressignifying the "new father's" aspects, mainly in the type of affectionate bond.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPaternidadept_BR
dc.subjectFamília monoparentalpt_BR
dc.subjectNovo paipt_BR
dc.subjectPaternitypt_BR
dc.subjectMonoparental familypt_BR
dc.subjectNew fatherpt_BR
dc.titlePaternidade solitária: limites e possibilidadespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.advisor1Castro, Mary Garcia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rabinovich, Elaine Pedreira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.description.resumoOs indicadores demográficos revelam a crescente diversidade dos arranjos familiares. Num breve olhar sobre o fenômeno familiar contemporâneo encontramos um crescente número de divórcios, de famílias reconstituídas, monoparentais e chefiadas por mulheres, a rarefação das famílias numerosas entre outras diversidades. Porém, tais modelações da estrutura familiar não são suficientes para entender, por exemplo, como está se constituindo os lugares sociais de pai, mãe, filho, em termos de relações intrafamiliares. A família monoparental composta apenas pelo homem é ainda rara em detrimento das mulheres sós, sendo assim esses homens de certa forma subvertem a ordem social onde o feminino é sinônimo de cuidados infantis. A produção literária nacional não apresenta expressividade quanto da participação efetiva do homem como cuidador solitário dos filhos. Assim sendo, este trabalho teve como intenção colocar a paternidade na agenda de discussões sobre diversidades de tipos de família, investigando como o homem vivencia (e gerencia) o confronto entre a memória histórica do que é ser pai e as novas expectativas para seu papel. Ante a complexidade do tema paternidade foram mobilizados conceitos de Sociologia, em particular, da Sociologia reflexiva e da Teoria Psicossocial da Personalidade quanto aos conceitos de função paterna. Trata-se de um estudo de caso em que quatro pais cuidadores únicos (solteiro, viúvo, separado) foram entrevistados em profundidade quanto a: história de vida no que diz respeito aos cuidados familiares, o ex-casal no quesito de como eram realizadas as tarefas de cuido, a representação social do homem e a rede de apoio. Os resultados mostraram que a assunção paterna solitária possui repertório diversificado, ora buscando requisitos no tradicional (família de origem) ora ressignificando aspectos de um “novo pai”, principalmente no tipo de vínculo afetivo.Os indicadores demográficos revelam a crescente diversidade dos arranjos familiares. Num breve olhar sobre o fenômeno familiar contemporâneo encontramos um crescente número de divórcios, de famílias reconstituídas, monoparentais e chefiadas por mulheres, a rarefação das famílias numerosas entre outras diversidades. Porém, tais modelações da estrutura familiar não são suficientes para entender, por exemplo, como está se constituindo os lugares sociais de pai, mãe, filho, em termos de relações intrafamiliares. A família monoparental composta apenas pelo homem é ainda rara em detrimento das mulheres sós, sendo assim esses homens de certa forma subvertem a ordem social onde o feminino é sinônimo de cuidados infantis. A produção literária nacional não apresenta expressividade quanto da participação efetiva do homem como cuidador solitário dos filhos. Assim sendo, este trabalho teve como intenção colocar a paternidade na agenda de discussões sobre diversidades de tipos de família, investigando como o homem vivencia (e gerencia) o confronto entre a memória histórica do que é ser pai e as novas expectativas para seu papel. Ante a complexidade do tema paternidade foram mobilizados conceitos de Sociologia, em particular, da Sociologia reflexiva e da Teoria Psicossocial da Personalidade quanto aos conceitos de função paterna. Trata-se de um estudo de caso em que quatro pais cuidadores únicos (solteiro, viúvo, separado) foram entrevistados em profundidade quanto a: história de vida no que diz respeito aos cuidados familiares, o ex-casal no quesito de como eram realizadas as tarefas de cuido, a representação social do homem e a rede de apoio. Os resultados mostraram que a assunção paterna solitária possui repertório diversificado, ora buscando requisitos no tradicional (família de origem) ora ressignificando aspectos de um “novo pai”, principalmente no tipo de vínculo afetivo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.publisher.programFamília na Sociedade Contemporâneapt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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