Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1591
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Maurício Palmeira-
dc.date.accessioned2020-06-22T14:34:43Z-
dc.date.available2020-06-22-
dc.date.available2020-06-22T14:34:43Z-
dc.date.issued2020-06-12-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1591-
dc.description.abstractThis article deals with the (in)constitutionality of emendatio libelli. This word means the correction of the accusation. This procedural institute allows the magistrate to modify the legal classification of the criminal offense. It was already applied since Brasil Império, when the Criminal Procedure Code of First Instance of 1832 was in force. On this date, during the instruction of the ordinary procedure, the judge of law was allowed to formulate questions, according to the classification of the crime that he considered most appropriate, delivering them for the deliberation of the Jury Court. Over the centuries, emendatio libelli remained in the legal system. Currently, the emendatio is in effect in arts. 383 and 418, both from CPP/41, and in art. 437, item “a” from CPPM/69. It should be noted that there is a discussion about the emendatio libelli, applied in the common criminal process, questioning whether the magistrate, before modifying the legal classification, should, or not, grant a view to the parties. According to the mainstream, it is understood that, if there is a change in the classification of the crime, there is no need for a hearing from the parties, arguing such an understanding in the iura novit curia; da mihi factum, dabo tibi jus. However, the minority current correctly defends the need for the parties to be heard, since the Democratic Rule of Law must prioritize human dignity, respecting all of its fundamental rights, highlighting the right to be heard, to ample defense and others.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProcesso penalpt_BR
dc.subjectEmendatio Libellipt_BR
dc.subjectDireito ao contraditóriopt_BR
dc.subjectDireito à ampla defesapt_BR
dc.subjectPenal proceedingspt_BR
dc.subjectRight to contradictorypt_BR
dc.subjectRight to full defensept_BR
dc.titleEmendatio Libelli: a (in)observância do contraditório e da ampla defesapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.advisor1Barreto Júnior, Jurandir Antônio Sá-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Marcos Luiz Alves de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo trata da (in)constitucionalidade da emendatio libelli. Este vocábulo significa a correção da exordial acusatória. Este instituto processual permite que o magistrado modifique a classificação jurídica da infração penal, e já era aplicado desde o Brasil Império, quando vigorava o Código de Processo Criminal de Primeira Instância de 1832. Neste período, durante a instrução do procedimento ordinário, era facultado ao juiz de direito formular quesitos, conforme a classificação do crime que considerava mais apropriada, entregando-os para a deliberação do Tribunal do Júri. Com o passar dos séculos, a emendatio libelli permaneceu no ordenamento jurídico. Atualmente, a mesma encontra-se em vigor nos arts. 383 e 418, ambos do CPP/41, e no art. 437, alínea “a” do CPPM/69. Ressalte-se que existe uma discussão sobre a emendatio libelli, aplicada no processo penal comum, questionando se o magistrado, antes de modificar a classificação jurídica, deve, ou não, conceder vista às partes. Conforme a corrente majoritária, entende-se que, caso haja a modificação da classificação do crime, não há necessidade de oitiva das partes, argumentando tal entendimento nos brocardos romanos iura novit curia; da mihi factum, dabo tibi jus. Entretanto, a corrente minoritária defende, corretamente, a necessidade de oitiva das partes, pois o Estado Democrático de Direito deve priorizar a dignidade humana, respeitando todos os seus direitos fundamentais, destacando-se o direito ao contraditório, à ampla defesa e outros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais Aplicadas > Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCMAURICIOPEREIRA.pdf252.78 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.