Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1624
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAzevedo, Fabiana Queiroz Rios de-
dc.date.accessioned2020-07-02T15:03:09Z-
dc.date.available2020-07-02-
dc.date.available2020-07-02T15:03:09Z-
dc.date.issued2020-06-18-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1624-
dc.description.abstractFirst, it should be noted that health is totally related to the dignity of the human person, as substantiated by the Universal Declaration of Human Rights, since it makes up social security and the right to life. In addition to health, the individual's biopsychosocial well-being, including prevention, health actions and services for the population. In other words, health is an inseparable principle of the effectiveness and participation of the State in human life. In the Brazilian Federal Constitution of 1988, there are positive rights and, which are fundamental divided into individual and collective rights, which aim at the balance between individuals and society and between society and individuals, thus aiming at making access to constitutional rights effective. and democracy. The health policy is seen as a “right for all”, and the citizen, many times, seeks to achieve access to health services through judicialization. With this, it is proposed to study if there is omission or action on the part of the Public Power in the effectiveness of the health policy. This is because in article 196 of the 1988 Federal Constitution, health policy is implemented through the Unified Health System (SUS), with access and provision of services with the principles of universality, equity and integrality. However, the Unified Health System, has not managed to be effective in an equitable and integral way, due to the scarcity or effective investment of financial resources presented by the Federated Entities.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica de saúdept_BR
dc.subjectDireito à saúdept_BR
dc.subjectJudicialização da saúdept_BR
dc.subjectDireito constitucionalpt_BR
dc.subjectHealth policypt_BR
dc.subjectRight to healthpt_BR
dc.subjectJudicializationpt_BR
dc.subjectConstitutional rightpt_BR
dc.titleA judicialização do acesso aos serviços de saúde em contraposição à garantia da Constituição Federal do Brasil de 1988pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira Neto, Aloísio Gonçalves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Leão, Ilton Vieira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.description.resumoInicialmente, deve-se destacar que a saúde está totalmente relacionada à dignidade da pessoa Humana, conforme fundamentado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, visto que compõe a seguridade social e do direito a vida. Além do que saúde é o bem estar biopsicossocial do indivíduo, incluindo prevenção, ações e serviços de saúde para população. Ou seja, saúde é um princípio inseparável da efetivação e participação do Estado, na vida humana. Na Constituição Federal Brasileira de 1988, há direitos positivados e, que são fundamentais, divididos em direitos individuais e direitos coletivos, que visam o equilíbrio entre os indivíduos e sociedade e entre a sociedade e os indivíduos, objetivando assim, a efetivação do acesso aos direitos constitucionais e da democracia. A política de saúde é vislumbrada como “direito de todos”, sendo que o cidadão, por muitas vezes, busca a referida efetivação do acesso aos serviços de saúde, através da judicialização. Com isto, propõe-se estudar se há omissão ou ação por parte do Poder Público na efetivação da política de saúde. Isto porque no artigo 196 da Constituição Federal de 1988, a política de saúde é implementada através do Sistema Único de Saúde (SUS), com acesso e prestação de serviços com os princípios da Universalidade, equidade e integralidade. Entretanto, o Sistema Único de Saúde, não tem conseguido ser efetivo de modo equânime e integral, por conta da escassez ou efetivo investimento dos recursos financeiros apresentado pelos Entes Federados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais Aplicadas > Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCFABIANAAZEVEDO.pdf436.51 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.