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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Antonio-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-09-22T12:03:22Z-
dc.date.available2020-09-22-
dc.date.available2020-09-22T12:03:22Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1693-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica (6: 2003: Salvador, Ba)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.titleVozes que clamam por educação: as representações sobre trabalho e profissionalização dos adolescentes "em situação de risco social"pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoDar vozes aos sujeitos que nunca tiveram é imprescindível para se construir políticas sociais que venham, senão resolver, pelo menos, amenizar a situação de pauperismo dos grupos marginalizados. Ouvir suas vozes é compreender suas representações sobre diversas categorias sociais que permeiam a subjetividade desses sujeitos. E, em relação ao grupo social alcunhado de meninos e meninas "em situação de risco social e pessoal", é imperativo esse saber para nortear as políticas sociais do Estado e mesmo da Sociedade Civil Organizada como forma de torná-las eficientes na construção da cidadania deste grupo. A educação profissional é um dos elementos utilizados pelas instituições governamentais e não-governamentais na construção ou resgate (como elas preferem dizer) da cidadania dos adolescentes marginalizados (PEREIRA, 2000). Neste aspecto, é imperativo (re) significar, teórica e metodologicamente, a educação profissional para que cumpra o papel de inserção dos trabalhadores e filhos destes no mundo (in) formal de trabalho de forma mais digna possível. E o primeiro passo para (re) significar o ensino de ofícios e o próprio ofício é torná-lo ação concreta para o mundo do trabalho, é compreender as representações dos trabalhadores e filhos destes sobre trabalho e educação. Estes são os objetivos desta investigação, quais sejam, de desvelar o que pensam estes (as) meninos (as) sobre trabalho e educação a partir de uma pesquisa em que se utilizou a metodologia das representações sociais. Para tanto, foram entrevistados, em 2001, 33 meninos e meninas que estavam em processo de qualificação profissional em uma instituição de assistência sócio-educativa na cidade do Salvador. Esta instituição é governamental, que desde 1997 vem atuando no campo da pedagogia de rua e da pedagogia profissional. Em outras palavras, a instituição aplica os pressupostos da pedagogia de rua (paquera, namoro e aconchego pedagógico) como forma de convencer os meninos a aceitarem a assistência da instituição e, conseqüentemente, iniciarem o processo de (re) socialização. Após esta etapa inicial de trabalho, tendo o público-alvo inserido ao quadro de assistidos da instituição, eles são encaminhados para a aprendizagem de um ofício com o objetivo de garantir a etapa final da (re) socialização. Mas, esta pesquisa não pretende ficar apenas nas aparências das idéias fenomenológicas das representações, pretende chegar à centralidade da questão posta que é, a partir do pensamento de Marx sobre centralidade do trabalho, chegar à essência do problema, posto que é saber se o trabalho e a profissionalização são centrais para os meninos e meninas "em situação de risco social”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issue6pt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinar-
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