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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarreto, Patrícia dos Santos Souza-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-09-23T12:10:05Z-
dc.date.available2020-09-23-
dc.date.available2020-09-23T12:10:05Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1696-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação Inicialpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subjectProfessorespt_BR
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.titleFormação inicial de professores alfabetizadores: que concepção de ensino e de aprendizagem, que metodologia, que avaliação?pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoDiante desta temática tão instigante da VI SEMOC – Fome de Quê?, há de se incluir um fato, que apesar de conhecido pela sociedade, ainda que timidamente, merece mais divulgação, repercussão e, acima de tudo, busca de soluções plausíveis e adequadas. Refiro-me à problemática da escola que, reiteradamente, produz analfabetos escolarizados – alunas e alunos amparados pela escolaridade em ciclos, que acabam sendo promovidos automaticamente sem construírem competências de uso da leitura e da escrita. Aqui não se pretende combater essa política da escolaridade em ciclos, pois conforme consta no Documento de Apresentação do PROFA2 (SEF/MEC, 2001),. Entretanto, a proposta de ciclos não alcançou os resultados esperados por causa da cultura escolar cristalizada da seriação e da ausência de condições básicas para essa implantação – uma delas e, principalmente, a adequada formação dos professores para ensinar mais e melhor aos alunos. É nesse contexto que a formação inicial de professores das séries iniciais do ensino fundamental deve procurar aplacar a fome de aprendizagem significativa de futuros alfabetizadores, sobre conhecimentos teóricos e práticos de como, efetivamente, alfabetizam-se crianças, jovens e adultos. Que concepção de ensino e de aprendizagem, que metodologia, que avaliação se faz necessária para essa formação? Esta é a hipótese de trabalho desta investigação, ora apresentada neste evento. O contexto deste trabalho parte da experiência obtida no Curso Normal Superior, na disciplina de Didática da Alfabetização II. A proposta de trabalho, tanto para os alunos que já são professores 3, quanto para alunos que ainda não são professores foi a de investigar o que acontece com o sujeito aprendiz que se propõe a compreender o funcionamento do sistema de escrita alfabético, e quais saberes didáticos o professor que orienta essa aprendizagem precisa dominar para proporcionar aprendizagens significativas no alfabetizando. A investigação foi realizada após estudos e discussões, apoiados na bibliografia da disciplina e nos vídeos com situações didáticas de diagnóstico de hipóteses de crianças em processo de alfabetização. Esse procedimento didático realizado durante as aulas de Didática da Alfabetização produziu boas reflexões sobre a concepção de formação de professores, a metodologia de trabalho e a forma de avaliar a aprendizagem dos futuros egressos do curso normal superior. A hipótese de trabalho da disciplina parte de dois pressupostos. O primeiro acredita que o conteúdo da aprendizagem dos futuros professores tem natureza conceitual e, portanto, requer uma construção interna de esquemas interpretativos dos alunos, sobre o objeto em questão. O segundo pressuposto parte da concepção de formação que orienta, especificamente, esse Curso Normal Superior, no qual a reflexão na ação e a reflexão sobre a ação são as principais estratégias de estudo e de aprendizagem (ALARCÃO, 1996, p.9). Os conteúdos centrais da disciplina são os conceitos de alfabetização e letramento (SOARES, 2000) e as hipóteses de escrita e estratégias de leitura que crianças, jovens e adultos constroem, no esforço de compreender as regras de geração do sistema de escrita alfabético (FERREIRO;TEBEROSKY, 1979). Segundo Weisz (1999, p.55,) esses conteúdos têm origem nas teorias didática, da Psicologia Cognitiva e na área da Língua Portuguesa – que dão suporte aos eixos de saberes necessários para a formação de professores alfabetizadores, isto é: o que se aprende (a língua escrita como objeto de aprendizagem); como se aprende (processos de aprendizagem); como se media a interação entre o sujeito aprendiz e o objeto de aprendizagem (a didática). Especialmente nas últimas décadas, essas áreas de estudo e pesquisa vêm sofrendo drásticas mudanças de paradigmas conceituais e didáticos, que requerem dos professores procedimentos de estudo e reflexão antagônicos ao que vinham, historicamente, realizando.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issue6pt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinar-
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