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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPortugal, Jussara Fraga-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-09-24T14:40:04Z-
dc.date.available2020-09-24-
dc.date.available2020-09-24T14:40:04Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1705-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Das intenções às ações na prática avaliativa do professor das séries iniciais do ensino fundamental: influências da formação docentept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrática Avaliativapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subjectProfessorespt_BR
dc.subjectEnsino Fundamentalpt_BR
dc.titleDas intenções às ações na prática avaliativa do professor das séries iniciais do ensino fundamental: influências da formação docentept_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo principal analisar as mudanças observadas na prática pedagógica avaliativa dos professores da rede pública municipal de Feira de Santana que freqüentam o Curso de Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais do Ensino Fundamental, oferecido pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), com início em outubro de 2002 e conclusão prevista para dezembro de 2005. Busca-se observar as mudanças vivenciadas pelos docentes em sua prática na sala de aula, sobretudo no que concerne à avaliação, enquanto etapa da práxis pedagógica, durante o segundo semestre de 2003 e primeiro semestre de 2004. Considera-se que, nesse período, os professores terão cumprido 50% da carga horária do curso e concluído as disciplinas de fundamentação teórica. O desejo de desenvolver um projeto de estudos sobre a prática avaliativa do professor – em processo de formação – que atua na rede pública de ensino do município de Feira de Santana nasceu no final de 2000, quando iniciei o Curso de Especialização lato sensu, em avaliação, promovido pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) em parceria com a Secretaria de Educação do Estado (SEC) e o Centro de Aperfeiçoamento de Professores - Instituto Anísio Teixeira (IAT). As discussões giravam em torno das práticas avaliativas no espaço escolar, uma das variáveis que permeia a prática pedagógica e, no âmbito da sala de aula, segrega, elimina, classifica, exclui, julga, examina, controla, promovendo “situações de fracasso escolar”. A motivação para realizar esta pesquisa deve-se a duas dimensões centrais: a) uma delas deve ser entendida à luz da minha história enquanto educadora especialista em avaliação. A preocupação com o fracasso escolar, sobretudo, mobilizou meus esforços, porque ainda consiste num grave problema da escola pública. Tal situação provém, entre outras causas, das deficiências do processo ensino-aprendizagem, por sua vez resultante da má formação dos docentes. Via de regra, utilizam instrumentos avaliativos incoerentes e segregadores, que servem apenas para medir e classificar os alunos; b) a outra questão são as inquietações acerca da prática educativa do professor, e do seu “olhar” sobre a avaliação da aprendizagem do aluno. Vale mencionar uma motivação a mais: a disposição do grupo que coordena o Colegiado de Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais do Ensino Fundamental em participar de uma pesquisa cuja finalidade é avaliar as mudanças ocorridas no ambiente escolar, resultantes das contribuições da formação docente dessa licenciatura. Uma outra dimensão relevante é a da temática – por contemplar questões atuais, que vêm sendo discutidas no âmbito educacional. Nesse contexto, faz-se necessário, ainda, destacar alguns pontos que justificam a importância da presente pesquisa. O primeiro se refere ao papel da Universidade Estadual de Feira de Santana -UEFS. Sua proposta é a de qualificar, em nível superior, professores que atuam na rede pública, em unidades escolares nas séries iniciais do ensino fundamental, tendo em vista “[...] elevar o nível de formação de professores que só possuem a formação de nível médio [...]” (UEFS,2002, p. 4). Em segundo lugar, embora sejam comuns, no espaço acadêmico nacional, os estudos de pósgraduação acerca do importante papel da avaliação do rendimento escolar, poucos teóricos se detiveram nessa temática enquanto inserida num projeto de formação de professores, implementado por uma instituição pública de ensino superior. Pode-se afirmar que muitas “situações de fracasso escolar”, que atingem grande contingente de alunos da rede pública de ensino nas séries iniciais do ensino fundamental, devem-se à dificuldade do professor de compreender que o momento de avaliação é uma das etapas do trabalho pedagógico. Com propriedade, Hoffmann afirma que “[...] a avaliação é essencial à educação. Inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento, reflexão sobre a ação” (1996, p. 17) – reflexão que converge com o ponto de vista aqui assumido. Como já foi mencionado a respeito dos estudos avançados sobre o tema, com vasta bibliografia, há pouco registro de pesquisas que contemplem o papel da Universidade na formação docente, e seus impactos na avaliação da aprendizagem em espaços educativos (escolas públicas / ensino fundamental). Muitos têm pesquisado sobre a avaliação com enfoque global – história da avaliação, avaliação da aprendizagem, avaliação de programas e currículos e avaliação sistêmica –, mas poucos estudos abordam o papel do professor, sua visão da avaliação e as contribuições de sua formação, intrinsecamente presente na proposta apresentada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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