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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBonfim, Vânia Maria da Silva-
dc.date.accessioned2020-09-24T18:58:10Z-
dc.date.available2020-09-24-
dc.date.available2020-09-24T18:58:10Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1711-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleQuestões de gênero e sexualidade na educação fundamental: uma pesquisa exploratóriapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa buscou conhecer a realidade escolar pública estadual em Salvador, particularmente, como gênero e sexualidade vêm sendo trabalhados por professoras e coordenadoras, aproximando-nos das especificidades enfrentadas pela comunidade escolar. Partimos da análise de conteúdo do Parâmetro Curricular Nacional (PCN) de Orientação Sexual. O quadro conceitual baseouse nas reflexões de Joan Scott, Michel Foucault, Judith Butler, Guacira Louro e Ana Célia da Silva, visando compreender essas implicações teóricas na prática pedagógica. A metodologia empregada foi qualitativa, combinando observações etnográficas com entrevistas, roteirizadas e semi-abertas, que foram gravadas e analisadas segundo análise de discursos. O grupo entrevistado foi formado predominantemente por mulheres, professoras, coordenadoras, secretária municipal de educação, representante de Ong-AIDS, alunas, e poucos alunos. A pesquisa mostrou que coordenadoras e professoras não sabem lidar com a temática orientação sexual, não possuem formação e reflexão pedagógica para trabalhar com esses assuntos, encontrando-se abertas a essa possibilidade. As entrevistadas não ignoram a existência do PCN, embora não o tenham lido. Sexualidade é representada sob perspectiva “naturalista” de senso comum. Vincula-se sexo a doenças. Os alunos afirmam saber se prevenir. Querem saber mais sobre sexo e sexualidade. As escolas pesquisadas têm discurso de igualdade no acesso ao ensino, que nega perversamente as diferenças intra-gênero e de orientações sexuais, o que se traduz em prejuízos para as minorias. Enfim, essa pesquisa teve o mérito de colocar em debate a realidade escolar e apontar para a necessidade de políticas afirmativas nas escolas públicas e do desenvolvimento de melhor incorporação dos PCNs junto às escolaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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