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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Jhonatas Adams Cordeiro de-
dc.creatorSátiro, Leandro Nascimento-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-09-25T12:41:47Z-
dc.date.available2020-09-25-
dc.date.available2020-09-25T12:41:47Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1717-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- O bairro da cidade nova e o Centro Social Urbano (C.S.U.): as esferas de atuação e suas inter-relaçõespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCidade Novapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subjectInter-Relaçõespt_BR
dc.subjectCentro Social Urbanopt_BR
dc.titleO bairro da cidade nova e o Centro Social Urbano (C.S.U.): as esferas de atuação e suas inter-relaçõespt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO Município de Feira de Santana está situado no Polígono das Secas, com exceção do Distrito de Humildes. Além da sede, são sete os distritos que o compõem: Jaíba, Maria Quitéria, Humildes, Tiguaruçu, Bonfim de Feira, Jaguara e Governador João Durval. Feira de Santana está distante da capital (Salvador) 108 Km, e localiza-se na Região Norte do Estado da Bahia à exatamente 12º 16’de latitude sul e 38º 58’ de longitude oriental. A origem do Município de Feira de Santana ocorreu por volta do século XVII, através principalmente da criação de gado e instalação de currais. O povoamento dessa área se deu a partir da doação de terras por parte do rei de Portugal a alguns súditos. A partir daí, com a feira semanal, surgiu e desenvolveu-se o comércio feirense, favorecendo a economia local. Por estar situada na rota que ligava o sertão ao litoral, adquiriu uma importância no cenário da região daquela época. O arraial desenvolveu-se em torno de uma capela construída em homenagem à Sant’ana. A partir de 1832 tornou-se uma Vila, denominada Sant’ana dos Olhos d’Água. Em 1873, viria a ser conhecida como cidade comercial de Feira de Santana. Nas décadas de 60 e 70, continuou o processo de desenvolvimento, principalmente no setor industrial com a criação do Centro das Indústrias de Feira de Santana (CIFS) e o Centro Industrial do Subaé (CIS). Durante esse período ocorreu uma mudança no setor habitacional com a construção da Cidade Nova, primeiro conjunto do gênero da cidade. A construção desse conjunto tinha como objetivo fornecer moradia à pessoas de baixa renda e contava com serviço de água (EMBASA), energia elétrica (COELBA), um posto de saúde, um mercado junto à Praça José Falcão da Silva, conhecida pelos moradores como a “Praça do Jardim”, serviço de alto-falantes, sistema de transporte, que no início possuía apenas um ônibus. Os lotes dos terrenos mediam 10 x 25m e as ruas não eram pavimentadas e nem existia sistema de escoamento de água pluvial. Feira de Santana está a 257 metros acima do nível do mar e apresenta um clima do tipo seco a subúmido e semi-árido, com temperatura média de 23,5ºC com máximas de 28,2ºC e mínima de 19,6ºC (RADAMBRASIL, 1981). As chuvas se concentram nos períodos entre abril e junho, com uma pluviosidade anual média de 867mm (SEI/SEPLANTEC, 1998). Os solos são do tipo planossolo solódico eutrófico, argissolo vermelho-amarelo distrófico, sendo considerados regulares para o uso agrícola. A região onde localiza-se o Município de Feira de Santana apresenta uma vegetação do tipo contato caatinga-floresta estacional e floresta estacional decitual com um relevo do tipo pediplano sertanejo, tabuleiros interioranos e tabuleiros pré-litorâneos (RADAMBRASIL, 1981). Quanto a hidrografia, a região tem como principais rios: Subaé, Jacuípe, Pojuca e o rio do Cavaco. Encontra-se também a presença de “olhos d’água” e várias lagoas, dentre as quais se destacam a São José e a Salgada. Objetiva-se, a partir da realização desse trabalho, assinalar a qualidade sócio-ambiental do bairro da Cidade Nova, analisando as inter-relações entre os aspectos naturais e sociais, estabelecendo um diagnóstico da área, além de sugerir ações mitigadoras que venham abrandar os problemas sócio-ambientais já existentes. Utilizou-se para a realização e elaboração desse trabalho a metodologia dos cenários exploratórios que servem para simular, etapa por etapa, de uma maneira plausível e coerente, uma sucessão de acontecimentos que devem conduzir um sistema a uma situação futura representada por uma imagem deste conjunto. Essa metodologia é do tipo tendencial, cuja finalidade é determinar um futuro possível, e supõe a permanência e predomínio de tendências estáveis. O processo utilizado por esse método constitui-se no exame do desenrolar dessas tendências e dos mecanismos que as explicam. As técnicas adotadas constituem-se de levantamentos bibliográficos da área em estudo e, numa fase posterior, a realização de trabalho de campo, tendo por base a observação e análise dos problemas sócio-ambientais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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