Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1757
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrito, Hélio Soares de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-09-28T19:28:58Z-
dc.date.available2020-09-28-
dc.date.available2020-09-28T19:28:58Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1757-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Catolica de Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstresse Familiarpt_BR
dc.subjectResiliênciapt_BR
dc.subjectVulnerabilidadept_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleEstresse familiar: resiliência e vulnerabilidadept_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste estudo analisou perfis de famílias resilientes e vulneráveis ao estresse de um colégio de ensino fundamental da rede particular da cidade de Salvador. O estresse familiar define-se como um estado derivado de um desequilíbrio na estrutura e dinâmica familiar. As famílias resilientes estão sujeitas aos eventos estressores, mas dispõem de recursos pessoais, familiares e da rede social de apoio (fatores protetores) que as ajudam a enfrentar as dificuldades e sair delas mais fortalecidas. As famílias vulneráveis, ao contrário, fragilizam-se e desmoronam por insuficiência desses recursos (fatores de risco). Considera-se que os fatores protetores e de risco correlacionam-se com a estrutura e dinâmica interna da família e a maioria dos casos que recorrem à terapia são decorrentes de tensões intrafamiliares. A metodologia seguiu a orientação da pesquisa qualitativa, com entrevistas semiestruturadas, genogramas, realização de Entrevista Estruturada Familiar (EFE,) de Terezinha Carneiro e aplicação dos instrumentos "Como é tua família" e "Como é sua família", de Ângela Hernández. Foram estudadas 12 famílias de adolescentes e deste total foram selecionadas 6 famílias com problema, isto é, cujos filhos apresentaram problemas de aprendizagem ou de comportamento ou cujas famílias não eram consideradas facilitadoras do desenvolvimento emocional dos filhos, conforme os critérios do Colégio; e 6 famílias sem esses problemas. Os resultados parciais, aqui limitados à análise da EFE, sugerem que as famílias sem problema tendem a ser mais resilientes que as famílias com problema. Apesar de não apresentar diferenças estatisticamente significativas, a EFE revelou-se um instrumento sensível ao indicar a tendência dos grupos familiares se constituírem em dois grupos distintospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
Aparece nas coleções:SEMOC - Semana de Mobilização Científica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Estresse familiar: resiliência e vulnerabilidade.pdf488.4 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.