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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRobatto, Renata Mascarenhas-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-09-28T19:33:29Z-
dc.date.available2020-09-28-
dc.date.available2020-09-28T19:33:29Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1758-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRenal Crônicopt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleFamília de paciente renal crônico: uma relação com a enfermagempt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA Insuficiência Renal Crônica é uma patologia grave que acarreta grandes modificações na vida dos pacientes. É importante ressaltar que a doença traz alterações também para os familiares, que são elementos indispensáveis na terapêutica do cliente, devendo os mesmos manter uma boa relação com enfermagem. Este estudo objetivou identificar como a enfermagem atua perante a família do paciente com IRC em fase terminal. Utilizou-se da pesquisa qualitativa de caráter descritivo exploratório. Os sujeitos da pesquisa foram dezessete familiares de pacientes que se submetem ao tratamento de hemodiálise numa clínica em Salvador, sendo utilizada a entrevista semi-estruturada como técnica e formulário como instrumento de coleta de dados, nos meses de fevereiro e março de 2004. A técnica de análise de conteúdo de Bardin permitiu a formulação de quatro categorias: Conhecimento sobre IRC; Reações e sentimentos; Alterações e dificuldades; Enfermagem e Família do paciente. Este estudo mostrou que os familiares possuem estreito conhecimento sobre a patologia dos seus entes, além de terem que enfrentar uma rotina desgastante, cheia de medos e expectativas, acarretada pela doença. Atuando neste contexto, a enfermagem deve estar preparada técnica, científica e emocionalmente para que possa compreender essas modificações na vida dos familiares. Com os resultados obtidos, percebemos que a enfermagem possui uma relação pouco significativa com a família do paciente, o que dificulta a ajuda que poderia ser oferecida à mesma no enfrentamento do processo da doença de seus entespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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