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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Joventino dos Santos-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-09-30T12:17:13Z-
dc.date.available2020-09-30-
dc.date.available2020-09-30T12:17:13Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1783-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica de Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Programa de renda mínima vinculado à educação – Bolsa-Escola Federal: uma análise da contribuição do Bolsa-Escola na construção de perspectivas socioeducativas dos ex-beneficiários no município de Vitória da Conquista-Bapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBolsa-escola federalpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectVitória da Conquista - Bahiapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titlePrograma de renda mínima vinculado à educação – Bolsa-Escola Federal: uma análise da contribuição do Bolsa-Escola na construção de perspectivas socioeducativas dos ex-beneficiários no município de Vitória da Conquista-Bapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoNo Brasil, com base em problemas como precariedade salarial, pobreza, miséria da população e incidência de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social, o que se observa é a implantação de programas relacionados a políticas públicas, dando um suporte às famílias que possuem baixa-renda para educar seus filhos. Programas como os de Renda Mínima surgem quando o quadro econômico se torna recessivo, marcado por fatores como desemprego, alta desigualdade social e extrema pobreza Sposati (apud SILVA, 2002). Com a implantação de programas, tais como Bolsa-Escola, Poupança-Escola, PETI, entre outros, é necessário que se faça uma análise de tais programas em suas várias formas de organização e concepção relacionando-os ao quadro de miséria e abandono em que vive uma significativa parcela da população brasileira. No Brasil, os primeiros economistas a proporem um programa de renda mínima foram Antonio Maria da Silveira, em 1975, e Edmar Bacha, em 1978. Mas foi no início da década de 90 que o Senador Eduardo Suplicy (PT) apresentou um projeto à Câmara dos Deputados, visando a implantar um Programa de Garantia de Renda Mínima (PGRM). O projeto recebeu parecer favorável e sofreu algumas modificações. Ao final da mesma década, havia diversas concepções de PGRMs, implantados em esferas Federal, Estadual e Municipal; poucos PGRMs, denominados de “Bolsa-Escola”, se aproximavam da proposta do Senador Suplicy, Silva (2002). Nos meados da década de 90, foram implementados PGRMs, em alguns municípios. Brasília e Campinas foram as duas cidades pioneiras e vincularam essa experiência à escolarização de crianças. Em abril de 2001, foi criado o Programa Nacional de Renda Mínima Vinculado à Educação – “Bolsa-Escola Federal” , como instrumento de participação financeira da União em programas municipais que visassem à garantia de renda mínima, associados a ações sócio-educativas. Alguns objetivos a serem atingidos, propostos por esse programa são: a) melhorar as condições financeiras e a qualidade de vida das famílias, aumentando, assim, sua auto-estima; b) aumento do nível de escolarização das populações assistidas; c) melhoria no nível de emprego; d) maior inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho formal; e) maior capacidade de geração de renda pela família; e f) redução da pobreza e do nível de desigualdade. Segundo Piolla (2003), a “Bolsa-Escola” representa um grande avanço em termos de políticas sociais, uma vez que, dando subsídio monetário às famílias que se encontram em situação de risco, se contribuirá com a manutenção das crianças na escola e, ainda, o beneficiário tem a liberdade para decidir no que gastar. Pesquisas feitas mostram que o dinheiro serve para atender às necessidades básicas, tais como alimentação, aluguel, remédios, lazer, etc. É preciso observar que em nosso país as políticas públicas quase sempre foram distribuídas de cima para baixo, resultando em que as classes populares sempre ficassem fora do processo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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