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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPaiva, Anderson dos Santos-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-05T17:58:01Z-
dc.date.available2020-10-05-
dc.date.available2020-10-05T17:58:01Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1800-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Grafismo indígena na Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGrafismopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleGrafismo indígena na Bahiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoNa vida diária dos índios são encontradas várias expressões de criatividade artística. As qualidades do que é artístico estão dispersas de tal maneira, que deveriam ser vistas como arte criações dos mais diversos tipos. Essas criações são muito mais belas e perfeitas do que seria preciso para cumprir simples funções de uso, sendo num certo sentido “decoradas em excesso”, o que só é explicado porque sua função é também serem belas. O que marca a arte indígena, entre as demais artes, é esta forma generalizada de fazer tudo com uma elevada preocupação estética. O modo artístico mostra uma fixidez, ao longo do tempo, pois o saber técnico só deve repassar as experiências do passado conservando a tradição. Assim, toda tribo tem, além do seu próprio modo artístico, o seu repertório formal. Toda a comunidade indígena participa da “alegria da criatividade e do gozo da apreciação estética” (RIBEIRO, 1987, p. 31). A arte indígena flui de uma cultura homogênea, harmonizada com todos seus aspectos como um longo esforço de integração recíproca. Sendo as sociedades indígenas não divididas em classes, conseqüentemente, suas criações culturais, incluindo as artes, não foram feitas para servir e honrar a dominação classista, tendo uma ingenuidade e generalidade que as nossas perderam. Assim, são abundantes as criações que podem ser definidas como artísticas, o que é resultado de uma postura estética em qualquer atividade produtiva. Estas considerações sobre a arte índia em geral são importantes para a compreensão do grafismo indígena na Bahia, tema do presente estudo. Os índios da Bahia, apesar da perda de sua cultura ao longo do processo colonizador e da constante imposição da cultura branca, mantêm viva a tradição e a memória de seu povo. Preocupam-se em integrar sua cultura e arte às exigências atuais, inclusive com a inserção no mercado, mas sem perder suas raízes. Ao nos defrontarmos com estas nações, deparamo nos com povos que tentam sobreviver e fazerem-se ouvidos apesar de tudo. Hoje na Bahia, as comunidades indígenas remanescentes do processo colonizador de aculturação e destruição de seus valores lutam para preservar os aspectos de sua cultura e memória, ainda que de forma fragmentária e sem a mesma força expressiva original. O grafismo, como parte fundamental das culturas indígenas, constitui uma forma de expressão da própria identidade da tribo. Entre tais grafismos nota-se, especificamente, a preocupação de não só manter uma tradição de motivos gráficos, como de integrar sua cultura às exigências da contemporaneidade, conservando seus costumes e particularidades. Existe uma série de grafismos comuns nestas tribos baianas, seja nas cerâmicas, na pintura corporal, nos trançados ou mesmo nas armas e objetos de uso cotidiano ou ritual. Quando nos referimos aos grafismos indígenas, é preciso lembrar que muito do seu significado original e, mesmo, algumas formas e técnicas perderam-se com o tempo e com a morte dos mais velhospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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