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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPires, Maria Auxiliadora Lisboa Moreno-
dc.creatorOliveira, Norma Souza de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-13T19:18:48Z-
dc.date.available2020-10-13-
dc.date.available2020-10-13T19:18:48Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1831-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Formação de valorespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormaçãopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleFormação de valorespt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA preocupação com a importância de educar o homem nos valores que sustentam a sociedade na qual vive, e o significado desses valores na conservação da própria humanidade têm sido discutidos em diversos âmbitos educacionais. A influência que a Escola exerce sobre o estudante deixa uma importante marca em sua vida, não somente no que se refere ao conhecer, como ao saber fazer e, também, ao seu comportamento, sua responsabilidade, sua solidariedade, seu amor à Pátria e ao seu semelhante, dentre outros. (ZILBERSTEIN TORUNCHA, SILVESTRE ORAMAS e AMADOR MARTINEZ, 2000, p. 7). A formação de valores na escola ganha agora mais força na concepção dos currículos escolares, do processo ensino-aprendizagem e na rotina escolar diária “porque a educação de valores é um dos principais nexos entre a sociedade e a escola” (CHACÓN ARTEAGA, 1999, p. 1). Existem importantes valores a serem alcançados pelos estudantes, como, por exemplo: honradez, honestidade, persistência, auto-estima, responsabilidade, receptividade e tolerância. Os valores constituem uma importante parte da vida espiritual e ideológica da sociedade e do mundo interno dos indivíduos, os mesmos são uma produção da consciência (social e individual). Segundo Chacón Arteaga (1999), os valores penetram em qualquer propósito da formação educativa; os valores morais têm lugar na sua relação com a Política e o Direito como componentes fundamentais da formação cidadã, patriótica, militar e internacionalista, bem como a Educação Sexual e Familiar responsáveis ou a Educação Ecológica e Ambiental para o desenvolvimento sustentável na formação de uma cultura laboral e tecnológica sobre a base do sentido do dever, da responsabilidade do coletivismo, da solidariedade, da honestidade e da honradez, entre outros (CHACÓN ARTEAGA, 1999).3 A necessidade de se trabalhar em Educação com a formação de valores é reforçada por Castro Pimenta quando ele escreve sobre a tendência da avaliação integral: Na avaliação mais integral, globalizada e holística, ressurgem enfoques humanistas e desenvolvem-se um construtivismo pós piagetiano, o qual considerava a avaliação como um ato intrínseco do processo educativo. Produz-se um forte questionamento da avaliação limitada à conduta observável, à área cognitiva e aos enfoques parciais do desenvolvimento humano, além de uma exposição teórica em busca do fundamento da prática em diferentes níveis de generalização da avaliação do desenvolvimento da personalidade (CASTRO PIMENTA, 1999, p. 2).5 Ao nos aprofundarmos na direção da Educação Moral Laboral, “[...] definimos operacionalmente suas qualidades intrínsecas como a interiorização de valores, personalização de normas e seus componentes estruturais [...]” (CASTRO PIMENTA, 1999, p. 36). A essência da Educação Moral não pode estar na transmissão de conteúdos e valores estanques, e sim no processo de configuração conjunta com o educando de um sistema de valores personalizados, portadores de um sentido moral para ele, realmente vivenciado e assumido, o que conduz à diferenciação individual na apropriação dos valores. A comunicação interpessoal exerce importância na formação de valores, principalmente pela qualidade afetiva que se estabelece. Os valores não são abstrações – são dimensões reais e necessárias das relações humanas e do sentido da vida das pessoas que se personalizam e se expressam nas mais diversas formas de comportamento ( GONZÁLEZ REY, 1995, p. 101-104). A distinção entre objetivos cognitivos e objetivos afetivos tem sido muito discutida, apesar de tudo, com profundas raízes em nossa história e em nossa psique; a perspectiva das habilidades mentais e, conseqüentemente, do pensamento e dos logros matemáticos, organizados de maneira linear e hierárquica, foi muito poderosa na prática da educação do século XX (SILVA, 1998, p. 109). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, publicada em 1996, no artigo 2º, afirma ser a “principal finalidade da Educação o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Analisando esse artigo da lei, fica claro que, ao se preparar o educando para a cidadania, há de se trabalhar também a formação de valores, e todas as disciplinas devem assumir, também, o caráter formativo da Educação, buscando desenvolver as habilidades não só do pensamento lógico e do raciocínio, da leitura ou da escrita, da análise ou da aplicação, mas também atitudes como a iniciativa, a persistência, a autoconfiança e a cooperação dentre outras (SCORDAMAGLIO, 1998, p. 80) tão necessárias ao cidadão do século XXI.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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