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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMattos, Luciene Bulhões-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-15T18:47:51Z-
dc.date.available2020-10-14-
dc.date.available2020-10-15T18:47:51Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1844-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHomem-máquinapt_BR
dc.subjectCorpo-tecnologiapt_BR
dc.subjectFilosofia da imagempt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.title[ON(ME)ON] Aletheia, em busca de um conceito de existência nas polaridades homem-máquina, corpo-tecnologiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoNo mundo contemporâneo, as relações homem-máquina, corpo-tecnologia compreendem um processo denominado “hibridação” através da invasão dos recursos tecnológicos nas diversas áreas do conhecimento, sobretudo nas Ciências Médicas, na Educação e na Arte. Para entendê-lo, abordaremos questões referentes ao “imaginário” nas relações interdisciplinares que invadiram a vida cotidiana dessas áreas em suas novas estruturas e metodologias de manipulação da imagem. Entretanto o ser humano precisa organizar essas relações e verificar quais os conjuntos simbólicos que universalizam o pensamento contemporâneo, construindo ou desconstruindo o que é mítico e o que é científico, baseado nos seus precedentes histórico-científico-tecnológicos. Refletiremos sobre o desenvolvimento da inteligência humana, na polaridade homem-máquina por meio de uma dialogicidade entre o Ser e o Não-Ser, o sensível e o inteligível, o mítico e o científico, a ordem e o caos, o homem e a máquina, o corpo e as tecnologias na perspectiva do entendimento da complexidade dessas relações. Tentaremos responder às seguintes questões: Como conceber um conceito de existência no imaginário que subsiste nas polaridades homem-máquina, corpo-tecnologia em imagens visuais articuladas pelo sistema capitalista e (i)materializadas nas redes de tecnologias de informação e comunicação? Como o imaginário favorece a interpretação de “anomalias/patologias” nas imagens médicas? Tomaremos como parâmetros a obra de René Descartes - Regras para dirigir o espírito -, iniciando pela regra III; algumas considerações sobre o imaginário por Marilena Chauí e a influência determinante do pensador originário, Heráclito de Éfeso. Posteriormente buscaremos a Teoria Geral do Imaginário, de Gilbert Durand.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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