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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Aiane Janaina Rocha de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-20T12:15:17Z-
dc.date.available2020-10-20-
dc.date.available2020-10-20T12:15:17Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1882-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- A representação social da população usuária frente aos serviços oferecidos pelo SOAJ/OAB: assistência jurídica e socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPopulação Usuáriapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subjectServiçospt_BR
dc.subjectAssistência jurídicapt_BR
dc.titleA representação social da população usuária frente aos serviços oferecidos pelo SOAJ/OAB: assistência jurídica e socialpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO interesse pelo estudo das representações sociais dos usuários do SOAJ surgiu a partir de constatações e vivências durante o período de estágio. Pretende-se melhor compreender como os usuários dos serviços da instituição apreendem o significado desses serviços, principalmente a distinção entre assistência jurídica e social. Ao estudar o significado das representações sociais, estamos mergulhando no imaginário da população que desfruta destes serviços, percebendo como estes configuram, imaginam, idealizam a operacionalização de um serviço público disponibilizado pelo Estado. O que se estuda é a representação desta população frente aos serviços oferecidos pelo SOAJ/OAB, ou seja, os serviços de assistência jurídica e social. Pode-se então perceber a visão do usuário sobre a instituição, pois no universo institucional o que se configurava era o atendimento jurídico, e muitos usuários não compreendiam a distinção entre a ação do setor jurídico e a do serviço social. Não havia uma compreensão coerente entre a diferença do atendimento dos dois setores. Esse fator é constatado na própria triagem, quando o usuário é encaminhado para um dos dois setores, e sua expectativa é ser atendido por um advogado. O que podemos averiguar na relação do tema sobre a representação social dos usuários e a falta de clareza sobre a representação dos serviços oferecidos pelo SOAJ/OAB justificam a não distinção da demanda da população entre os serviços jurídicos e os sociais. Quando o usuário recorre à instituição, quer resolver o seu problema, e não consegue fazer uma análise sobre a instituição, sobre seus serviços e sua equipe. Neste trabalho é considerada a abordagem marxista, já que analisa de forma crítica o que são as representações sociais, ao lado de várias abordagens científicas sobre o tema, procurando suporte nas Ciências Sociais e na Psicologia. Ao estudar os atores sociais em movimento, suas idéias e concepções de mundo, beneficiamo-nos da teoria histórico-estrutural na divisão de classes e nas contradições, contendo elementos de dominação e resistência. Também nos aproximamos da abordagem fenomenológica, desde que o ponto de partida é a individualidade do ser, na sua capacidade de atribuir significações a suas escolhas, de acordo com sua interação com o meio, com sua cultura. Essa construção é feita a partir da imagem que o homem concebe do mundo e como a compreende. Refletimos, também, sobre suporte advindo da própria Psicologia Social, em que o conceito de individualidade é atrelado ao de fenômeno social, ou seja, as representações devem ser analisadas pelas estruturas e comportamentos sociais – que são determinados, por sua vez, pelo comportamento do indivíduo na sociedade, como e com quem se relaciona. Ainda, na análise do tema, procuramos estudar outros determinantes para melhor compreensão do papel das instituições na formação das representações sociais. Com base no marxismo, divisamos a relação entre o Estado e as instituições, e como este as utiliza como mecanismo de legitimação da classe dominante para obter respaldo da classe dominada. A noção de instituição, atrelada à visão histórico-estrutural, destaca o estudo das relações sociais em que as instituições são consideradas como reflexo de dominação. Assim, as instituições têm como função assegurar a reprodução das relações sociais, denominadas “aparelho ideológico do Estado”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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