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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Adriana Assis-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-21T14:17:49Z-
dc.date.available2020-10-21-
dc.date.available2020-10-21T14:17:49Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1918-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- A atuação profissional do assistente social na construção de uma cidadania para todospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAssistente socialpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleA atuação profissional do assistente social na construção de uma cidadania para todospt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO tema abordado, representa as inquietações e indagações da Assistente Social acerca da problemática vivenciada, não só pela população usuária das Unidades Pediátricas do Hospital São Rafael (HSR), como também pela maior parte da população, no que diz respeito à falta de socialização de informações e o não-exercício da cidadania no Brasil – relacionando essa problemática ao exercício profissional do Assistente Social, considerado como agente facilitador desse acesso. Ao longo da sua prática profissional, os Assistentes Sociais defrontam-se com uma população carente de informações, e quando essa prática ocorre no ambiente hospitalar, a sua carência adquire uma proporção ainda maior. Isso se dá não apenas no contexto no qual o paciente está inserido, mas também numa macrovisão – que envolve as normas e rotinas institucionais, recursos utilizáveis, procedimentos adotados pela Equipe Interdisciplinar, direitos que lhes assistem e deveres que lhes cabem, bem como o acesso ao seu diagnóstico/patologia, apresentado quando internado numa Unidade Hospitalar. Segundo Vasconcelos, “[...] o Assistente Social ao ocupar seu cargo, tem a responsabilidade e o dever de trazer para o espaço profissional o desconhecido, a informação inacessível, diferente, o saber, o conhecimento impossível de ser produzido pela população [...].” (1994, p. 6). Sendo assim, a socialização de informações se expressa como um instrumento que possibilita uma ampliação de conhecimentos e o exercício da cidadania, visto que todo aquele que tem acesso às informações, reage melhor – o que irá refletir-se no seu restabelecimento e no alcance dos seus interesses. Resgatando-se na história e baseando-se na atualidade, o termo “cidadania”, segundo vários autores, tornou-se um tanto modista, mascarando a realidade da questão social. Segundo Benevides, “[...]não basta ter cidadania, ela deve ser ativa, pois é aquela que institui o cidadão como portador de direitos e deveres, mas essencialmente, criador de direitos para abrir novos espaços de participação política [...]." (1994, p. 15). Sendo assim, o exercício da cidadania se dá não só apenas através da posse de direitos, mas também pela execução destes. Dimenstein (2000), por sua vez, defende que a cidadania, conforme consta da Constituição, avançou mais no papel do que na prática, havendo apenas uma "Cidadania de Papel", visto que o confronto que há entre direitos x deveres não apenas permanece, como se agrava. Percebemos, então, que a maioria absoluta da população não tem acesso à informação na mesma medida e proporção do que se produz textualmente a seu respeito e, mesmo que tenha contato com essas produções, não as utiliza, já que não tem capacidade/compreensão suficiente de pensar e agir diante de sua realidade, para daí transformá-la numa nova ordem social. A socialização de informações tem seu instrumento crucial pautado na indagação e ação sobre a realidade social. Esta busca, ainda, realizar uma ação profissional de caráter críticoeducativo, reflexivo, criativo e politizante, numa ação que envolva diretamente dois sujeitos: o usuário e o profissional. Contudo, o aspecto educativo tem como objetivo orientar para transformar as condições geradoras desses problemas vivenciados, buscando contribuir na promoção de mudanças políticas, econômicas e sociais, ou seja, ao exercício da cidadania. O Assistente Social, em sua prática profissional, depara-se constantemente com uma população desinformada a respeito de seus direitos sociais e do conhecimento que os profissionais possuem sobre ela (recursos de que podem utilizar-se nas rotinas e condutas, dentre outros). A existência do Direito Social não dá acesso a ele enquanto ação social, já que, segundo Dimenstein (2000), comparece apenas no "papel", ou seja, formalmente, e, a depender de como é usado, pode até ser transformado em um objeto de favores, doações, benesses. Diante do exposto acima e do contato com acompanhantes dos pacientes internados nas Unidades Pediátricas do HSR, durante reuniões com a Equipe Interdisciplinar e acompanhantes (do Programa Mãe-Participante), entre outras intervenções do Assistente Social para com a população usuária, foi possível detectar a carência de informações nos seus vários aspectos (sócio-econômicos e culturais). No enfoque pretendido, percebemos como objeto de estudo deste trabalho a importância da “Ação profissional do Assistente Social na construção de uma cidadania para todos”, respeitando, portanto, o princípio da igualdade, além de sinalizar os entraves que impedem os indivíduos de exercerem plenamente a sua cidadania.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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