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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCardoso, Nayra da Silva Negreiros-
dc.creatorSantos, Neuza Maria Miranda dos-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-22T19:14:54Z-
dc.date.available2020-10-16-
dc.date.available2020-10-22T19:14:54Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1945-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAvicennia schauerianapt_BR
dc.subjectAtividades petrolíferaspt_BR
dc.subjectIlha de Marépt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleAnálise da biometria e morfologia externa das folhas de avicenia schaueriana stapf & leechman da região de Ilha de Maré - Bahiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO manguezal é um ecossistema costeiro sujeito ao regime das marés com sedimentos predominantemente lodosos e constituído de espécies vegetais lenhosas adaptadas a mudanças de salinidade e baixos teores de oxigênio. Algumas dessas regiões agregam instalações industriais que desenvolvem atividades petrolíferas, ocasionando problemas devido aos derrames de petróleo e derivados, que causam sérios impactos de recuperação geralmente lenta em tais ecossistemas. O presente trabalho consistiu na análise das alterações biométricas e de morfologia externa das folhas de Avicennia shaueriana Stapf & Leechman, do manguezal de Ilha de Maré, município de Madre de Deus, área considerada impactada, e de Jiribatuba na Ilha de Vera-Cruz (estação controle, E1). Foram coletadas, aleatoriamente, 60 folhas de sol adultas, a partir do 3º nó, de 2 espécimes de Avicennia shaueriana Stapf & Leechman em duas estações de amostragem denominadas Porto de Cavalos (E2) e Martelo (E3) em Ilha de Maré e E1. Os resultados demonstraram diferença significativa (P<0,05) entre os valores médios do comprimento e da largura das folhas provenientes das três estações. Em relação à morfologia externa ficou evidente que a maioria das folhas apresentou mais de uma alteração, estando perfeitas apenas 30% das folhas em E1 e E2, e 35% em E3. As alterações morfológicas externas consistiram de necrose, perfuração, recorte, limbo revoluto, sendo evidenciadas muitas manchas (25,8%), galhas e deformações (10,8%) nas folhas de E2 e E3, respectivamente. Infere-se, através desse estudo, que o manguezal de Ilha de Maré vem sofrendo impactos significativos em decorrência da influência de atividades antrópicas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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