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Campo DCValorIdioma
dc.creatorVirgens, Ivana Oliveira-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-22T19:36:44Z-
dc.date.available2020-10-16-
dc.date.available2020-10-22T19:36:44Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1947-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBioindicadorpt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectBiometriapt_BR
dc.subjectLagunculaript_BR
dc.subjectfolhapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleAnálise morfológica e biométrica de folhas de laguncularia racemosa (l.) gaertn (combretaceae) como bioindicadores da qualidade ambiental de manguezaispt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoBioindicadores são organismos ou comunidades que respondem a impactos ambientais antropogênicos, alterando suas funções vitais ou acumulando toxinas. Alterações morfológicas, medidas do comprimento e largura foliares são parâmetros analisados em vegetais considerados bioindicadores. Para verificar o impacto causado em um manguezal submetido a atividades petrolíferas, analisou-se de forma preliminar a morfologia externa e biometria de folhas de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn (Combretaceae), uma das espécies predominantes deste ecossistema. A área estudada (oito estações de amostragem) está localizada no município de São Francisco do Conde – BA, que tem sofrido diversos problemas ambientais provenientes de atividades petrolíferas, resultando em prejuízos para a biota local. Utilizou-se como área controle uma zona de manguezal de Jeribatuba - Ilha de Vera Cruz - BA, por não estar sob os mesmos efeitos da área considerada impactada. Coletaram-se aproximadamente 60 folhas de sol adultas de um exemplar por estação. As análises biométricas revelaram diferenças estatisticamente significativas (P<0,05) para o comprimento e largura de folhas das estações amostradas, o que pode indicar uma provável variação no grau de impacto que esteja ocorrendo no local. Essas diferenças biométricas podem ser conseqüências de problemas no desenvolvimento da planta, provavelmente relacionadas aos impactos sofridos na região. A análise morfológica demonstrou alterações como presença de manchas, perfurações e pastejo, sugerindo assim, que estas plantas estão submetidas a tensores causadores de modificações fisiológicas. O trabalho demonstrou que os parâmetros analisados podem ser utilizados como bioindicadores de impactos em manguezais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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