Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1952
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSoares, Marcos Paulo Dias-
dc.date.accessioned2020-10-23T17:11:50Z-
dc.date.available2020-10-23-
dc.date.available2020-10-23T17:11:50Z-
dc.date.issued2020-06-17-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1952-
dc.description.abstractWith almost fifteen years of specialized legislation (since the Maria da Penha Law), we have legal instruments and institutions that promote the prevention, confrontation and restraint of violence against women in the Brazilian context. Having as objective the presentation of the historical flaws of the feminicide law and its reflexes in the human rights. Women's rights were no longer respected since antiquity, as it was already possible to identify prejudice and the mechanical thinking that they take as societies. In Brazil, a first attempt to resolve cases of violence against women, which occurred in 2006, with the creation of the Maria da Penha Law. How women and gender debates achieve visibility of visibility, including the organization of institutions, agendas and public policies in all spheres, as well as the greater participation of training (education) and informational (through Brazilian media) instances. The methodology adopted to use for the making of this article is based on the literature review and using a legal basis - with emphasis on legal letters aimed at promoting statistics and access to justice and citizenship. As women's struggles do not stop, in 2015, a presidential decree was defined that defines crime against women as feminicide (Law 13.104 / 15). However, the figures are still frightening, with no subsequent effect of the law, in 2016, the Brazilian Public Security Forum registered a 38.3% increase in cases of femicide. In addition, the problems continue to appear and remain unsolved, since the precariousness in the police, judicial, and assistance systems is not possible, because there are really real data capable of pointing out the real numbers of the cases. As a result, it is possible to indicate a need for greater intensification in human rights education, as well as an effective punishment against aggressors. This can compose strategies and action resources for approaching with finishing or signing by Brazil as a member of CEDAW (Convention...., 1995). Slowness, ineffectiveness or non-containment, long time monitoring between initial actions and protective measures,pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectLei Maria da Penhapt_BR
dc.subjectFeminicídiopt_BR
dc.subjectMulher - violênciapt_BR
dc.subjectHuman rightspt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectMaria da Penha Lawpt_BR
dc.subjectJustice and feminicidept_BR
dc.titleA incompletude da lei 13.104/15 e seus reflexos nos direitos humanospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor1Cavalcanti, Vanessa Ribeiro Simon-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Jader Veloso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoCom praticamente quinze anos de legislação especializada (desde a Lei Maria da Penha), temos instrumentos legais e instituições promovendo prevenção, enfrentamento e coibição da violência contra mulheres em contexto brasileiro. Tendo como objetivo a apresentação das falhas históricas da lei de feminicídio e seus reflexos nos direitos humanos. Os direitos das mulheres já não eram respeitados desde a antiguidade, pois já era possível identificar o preconceito e o pensamento machista que toma as sociedades. No Brasil, a primeira tentativa de resolver os casos de violência contra mulher só acontecem em 2006 com a criação da Lei Maria da Penha. As mulheres e os debates de gênero começam a ganhar visibilidade, necessitando inclusive organização de instituições, agendas e políticas públicas em todas as esferas, bem como maior participação de instâncias formativas (educação) e informativas (através de mídias brasileiras). A metodologia adotada para utilizada para confecção deste artigo está pautada em revisão de literatura e com uso de documentação de base jurídica - com destaque às letras jurídicas direcionadas à promoção de igualdade e acesso à justiça e à cidadania. As lutas das mulheres não param e, no ano de 2015, foi assinado o decreto presidencial que define o crime contra mulher como feminicídio (Lei 13.104/15). Porém, os números ainda assustam, no ano posterior a efetivação da lei, em 2016, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou um aumento de 38,3% nos casos de feminicídio. Além disso, problemas continuam aparecendo e seguem sem solução, pois a precariedade no sistema policial, judicial, assistencial não permitem que haja realmente dados reais capazes de apontar os números reais dos casos. Como resultados, pode-se indicar a necessidade de maior intensificação em educação para e pelos Direitos Humanos, bem como uma efetiva punição aos agressores. Isso pode compor estratégias e recursos de atuação para aproximação com acabam o assinado pelo Brasil como estado-membro na CEDAW (Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra as mulheres, 1995). Morosidade, inefetividade ou não contenção, acompanhadas de tempo elevado entre queixa inicial e medidas protetivas suas falhas acabam vulnerabilizando ainda mais vítimas, tanto mulheres quanto meninas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais Aplicadas > Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCMARCOSSOARES.pdf463.35 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.