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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, José Antônio Lobo dos-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-23T19:01:27Z-
dc.date.available2020-10-16-
dc.date.available2020-10-23T19:01:27Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1959-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectEducação públicapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titlePolítica neoliberal e a universidade pública no Brasil pós 1990: o caso da universidade estadual de Feira de Santana-BApt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como principal objetivo discutir a expansão das políticas neoliberais no ensino superior brasileiro pós 1990. Para tanto, enfocaremos um estudo de caso, retratando a realidade da Universidade Estadual de Feira de Santana-BA, buscando compreender as conseqüências desse processo para as comunidades locais e regionais. O desenvolvimento desse trabalho teve como suporte teórico-conceitual algumas concepções de DEMO (1998) e GENTILI (1996) que discutem a questão do neoliberalismo na educação brasileira e como essas políticas buscam mercantilizar a educação e voltá-la essencialmente para atender ao mercado e às grandes Corporações Transnaconais. Os resultados da pesquisa revelaram que a universidade pública está passando por um processo de sucateamento e privatização interna. Esse processo é direcionado por políticas neoliberais, comandadas pelo Banco Mundial, FMI e elites locais, com o intuito de privatizar as instituições e, conseqüentemente, reduzir a intervenção do Estado na educação superior. A titulo de conclusão, observamos que a UEFS não foge à regra, acompanhando as transformações do ensino superior público brasileiro. A expansão de cursos pagos, a falta de projetos de extensão e a decadência na qualidade do ensino e das pesquisas são fortes indícios do neoliberalismo nesta universidade. Contudo nota-se uma particularidade nessa instituição que é a forte resistência parte do movimento estudantil e parte dos professores a esse processo. Ao final desse trabalho, espera-se contribuir no sentido de despertar a sociedade para a urgente necessidade de combater a mercantilização da educação e a privatização do ensino público brasileiro. Esperamos também motivar a criação de uma resistência contra as imposições das elites nacionais e internacionais, preservando-se o direito do cidadão a uma educação pública e com qualidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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