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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBomfim, Arlete da Cruz-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-26T17:39:02Z-
dc.date.available2020-10-26-
dc.date.available2020-10-26T17:39:02Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1973-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- O processo de enfrentamento do estresse pelo familiar de paciente agudo na UTIpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUTIpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleO processo de enfrentamento do estresse pelo familiar de paciente agudo na UTIpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoPara começar a entender o contexto onde o trabalho será desenvolvido, faz-se necessário uma melhor compreensão do conceito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A UTI é definida por Knobel (1994) como “[...] serviços geralmente existentes em hospitais de médio e grande porte, onde são internados pacientes graves ou potencialmente graves que necessitam de recursos tecnológicos e humanos especializados para a sua recuperação [...].”. O surgimento das primeiras unidades ocorreu em 1950, sendo, na atualidade, uma realidade amplamente difundida em todo o mundo. Provida de um aparato tecnológico altamente especializado, na UTI consegue-se manter a vida dos pacientes em situações extremas, antes impensáveis de serem revertidas, levando-os muitas vezes à cura dos seus males. Os profissionais que ali trabalham são altamente treinados para atuar rápida e prontamente nas situações de risco de vida iminente, lidando com toda a parafernália de equipamentos, que não são poucos, com perícia e destreza, portanto a tendência é o desejo de perfeição. Sabedores de que já existem profissionais especializados em psicologia hospitalar, esta ainda não é uma realidade muito comum a todas as instituições. Na maioria das situações são os profissionais que ali atuam que desenvolvem esta tarefa, porém, muitas vezes, não a consideram como de sua responsabilidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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