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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMoura, Aline Oliveira-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-26T18:39:32Z-
dc.date.available2020-01-26-
dc.date.available2020-10-26T18:39:32Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1982-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Refletindo sobre os gêneros textuais e as estratégias de leitura utilizadas por professores do ensino fundamental: um estudo de caso para uma discussão possívelpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGêneros textuaispt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleRefletindo sobre os gêneros textuais e as estratégias de leitura utilizadas por professores do ensino fundamental: um estudo de caso para uma discussão possívelpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA preocupação com o estudo do texto surgiu com a Lingüística Textual, haja vista as divergências suscitadas por diversas correntes desta linha no que diz respeito ao conceito do mesmo. A Lingüística Textual começou a se desenvolver na Europa e, em especial, na Alemanha, na década de 60, constituindo-se como um novo ramo da Lingüística, mas tomando como unidade de análise o texto. Segundo Fávero e Koch (2000), o termo Lingüística Textual, no sentido que atualmente lhe é atribuído, foi empregado pela primeira vez por Weinrich (1966; 1967); no entanto, é válido ressaltar que, devido às divergências quanto à concepção de texto pelas variadas correntes da Lingüística Textual, esta recebeu denominações diversas, tais como: análise transfrástica e gramática de texto, Textologia (HARWEG), Teoria de Texto (SChMIDT), Translinguística (BARTHES), Hipersintaxe (PALEK), Teoria da estrutura do Texto (PETÖFI), entre outras (FÁVERO; KOCH, 2000). Desse modo, considerando a diversidade de conceitos sobre texto e a diferenciação que alguns autores estabelecem entre texto e discurso, preferimos caminhar ao lado da definição dada por Fávero e Koch (2000, p. 25) quanto a esses dois termos: [...] texto, em sentido lato, designa toda e qualquer manifestação da capacidade textual do ser humano, (quer se trate de um poema, quer de uma música, uma pintura, um filme, uma escultura etc.), isto é, qualquer tipo de comunicação realizado através de um sistema de signos. Em se tratando da linguagem verbal, temos o discurso, atividade comunicativa de um falante, numa situação de comunicação dada, englobando o conjunto de enunciados produzidos pelo locutor (ou por este e seu interlocutor, no caso do diálogo) e o evento de sua enunciação. O discurso é manifestado, lingüisticamente, por meio de textos (em sentido estrito). Nesse sentido, o texto consiste em qualquer passagem, falada ou escrita, que forma um todo significativo, independente de sua extensão. Trata-se, pois, de uma unidade de sentido, de um contínuo comunicativo contextual que se caracteriza por um conjunto de relações responsáveis pela tessitura do texto – os critérios ou padrões de textualidade, entre os quais merecem destaque especial a coesão e a coerência. Nessa perspectiva, entendemos que a evolução da humanidade pode também ser sinônimo de evolução comunicativa, tanto no campo da oralidade quanto no campo da escrita. Hoje, a diversidade de suportes e gêneros textuais é imensa, sendo muito difícil e divergente a classificação de textos. No livro de Kaufman e Rodriguiez (1995) intitulado Escola, leitura e produção de textos, procura-se uma tipologização dos gêneros, embora assumam a não existência de uma tipologia única. O objetivo das autoras é o de facilitar a produção e interpretação de textos que são freqüentemente utilizados. Para tanto, basearam-se na Lingüística Textual, em especial nos trabalhos de Bernardez (1987) e Van Dijk (1983), destacando como critérios de classificação de textos as funções da linguagem (informativa, expressiva, literária e apelativa) e as tramas (descritivo, argumentativa, narrativa e conversacional) que mais caracterizam as construções dos textos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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