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http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1990
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Araújo, Mariele Souza de | - |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | - |
dc.date.accessioned | 2020-10-26T19:14:43Z | - |
dc.date.available | 2020-10-26 | - |
dc.date.available | 2020-10-26T19:14:43Z | - |
dc.date.issued | 2003-10 | - |
dc.identifier.isbn | 85-88480-18-12 | - |
dc.identifier.issn | 85-88480-18-12 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1990 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC - Semana de Mobilização Científica- Luiza Mahim e as “tristes reminiscências do africanismo” – estatuto das tradições afro-brasileiras na Bahia (1930) | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Afro-brasileira | pt_BR |
dc.subject | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.title | Luiza Mahim e as tristes reminiscências do africanismo – estatuto das tradições afro-brasileiras na Bahia (1930) | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.resumo | O disciplinamento, a violência e a desqualificação foram armas utilizadas pela sociedade branca, durante a primeira metade do século XX, para combater a tradição religiosa dos negros na Bahia. Os candomblés e seus tambores ecoavam pela cidade e, ao seu redor, incomodando os finos ouvidos da elite baiana – essa triste reminiscência do africanismo, associada ao analfabetismo dos negros e à ineficiência da polícia de costumes (A TARDE, 1928 apud RAMOS, 1988, 106). Dentro deste aspecto, inicia-se o estudo da construção da personagem Luiza Mahim, no romance de Pedro Calmon Malês – A Insurreição das Senzalas (CALMON, 1933), buscando compreender as características daquela personagem – de filha de santo e mulher negra, à luz do contexto histórico correspondente ao período de elaboração da obra. O livro de Calmon, mesmo em se tratando de um romance histórico debruçado sobre o século XIX, está muito de acordo com as discussões emergentes sobre o negro à época de sua publicação – 1933. Denota o paralelismo entre o discurso e as políticas elaborados pela sociedade branca em relação aos negros e as percepções do autor sobre seu próprio tempo. É sob a sua perspectiva que veremos o retrato da tradição religiosa afro-brasileira, buscando os reflexos de uma Luiza Mahim possível de ser caracterizada conforme vista pela elite baiana da década de 1930. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.citation.issue | VI | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
Aparece nas coleções: | SEMOC - Semana de Mobilização Científica |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Luiza Mahim e as “tristes reminiscências do africanismo” – estatuto das tradições afro-brasileiras na Bahia (1930).pdf | 40.7 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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