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http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2004
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Santana, Lígia Conceição | - |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | - |
dc.date.accessioned | 2020-10-27T16:58:11Z | - |
dc.date.available | 2020-10-27 | - |
dc.date.available | 2020-10-27T16:58:11Z | - |
dc.date.issued | 2003-10 | - |
dc.identifier.isbn | 85-88480-18-12 | - |
dc.identifier.issn | 85-88480-18-12 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2004 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC - Semana de Mobilização Científica- O traçado urbano (regular) de Salvador Séc XVI - XVIII | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Urbano | pt_BR |
dc.subject | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.title | O traçado urbano (regular) de Salvador Séc XVI - XVIII | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.resumo | A cultura urbanística das primeiras cidades brasileiras tem em comum o planejamento segundo os moldes portugueses com vistas ao povoamento, colonização e defesa. No Brasil, ao longo do período entre os séculos XVI e XVII, os traçados geometrizados foram mais presentes, tanto no planejamento como na expansão das cidades existentes, de modo que planejamento e controle urbano estiveram associados à regularidade do traçado. Um modelo arquitetônico uniforme seguido pelas demais construções da rua, praça ou cidade, mas que não ficou restrito apenas ao espaço oficial. Tanto o espaço preexistente como as aldeias indígenas e os quilombos – implantados ao longo do século XVIII, também seguiram os cânones do traçado regular. O que equivale a dizer que nem mesmo o espaço já demarcado e o da exclusão estiveram fora do condicionamento. Nesse caso, a iconografia permite identificar a circularidade cultural pela apropriação da organização do espaço oficial, que faz com que o espaço dominado e o da exclusão também se moldem ao traçado regular, o modelo oficial – embora também o resignifiquem, adequando-o às suas necessidades e valores culturais. A estrutura de ocupação do território brasileiro sugere espontaneidade e adaptação às condições geográficas existentes, por meio de um desenho simples e linear de ocupação do solo, geralmente com o núcleo central localizado em áreas de boa defesa e porto natural. Apesar de alguns autores indicarem apenas a espontaneidade, a análise ideográfica dos desenhos nos mostra o contrário. Neste artigo, discutiremos como é possível, pelo desenho-registro, fazer-se a leitura histórica sobre as primeiras fases do desenvolvimento urbano, as construções iniciais e as regras de configuração espacial implantadas no Brasil. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.citation.issue | VI | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
Aparece nas coleções: | SEMOC - Semana de Mobilização Científica |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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O traçado urbano (regular) de Salvador Séc XVI - XVIII.pdf | 280.71 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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