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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantana, Lígia Conceição-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-10-27T18:06:03Z-
dc.date.available2020-10-27-
dc.date.available2020-10-27T18:06:03Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2013-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Salvador: shopping-center turístico?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectShopping-Centerpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleSalvador: shopping-center turístico?pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA composição urbana da cidade contemporânea é permeada pela intensa segregação da população em ambientes distintos. Alguns oferecem níveis satisfatórios de infra-estrutura, enquanto outros são completamente abandonados. Isto vem compondo a cidade em espaços distintos. Fragmentos da orla marítima, bem como o núcleo original da cidade, isolados, funcionam como cenários destinados à indústria do turismo, ávida pelo efêmero e pela história do lugar. Nesse sentido, a exclusão social se manifesta no próprio fenômeno do planejamento urbano que se repete na execução da sétima etapa do projeto de intervenção do Centro Histórico de Salvador, parte de uma grande estratégica política – que pretende solucionar os problemas de habitação popular com a retirada dos antigos moradores. Os guardiões da história estão sendo indenizados ou relocados para áreas periféricas da cidade, numa tentativa equivocada de reorganização que, mais uma vez, opta pela homogeneização do “lugar de memória” da cidade. Nenhuma política de educação patrimonial é desenvolvida, muito menos o planejamento do espaço histórico prevê a diversidade de ocupação e utilização. O desejo de ordem, de disciplinarização do espaço convive com o retorno de antigos moradores que se amontoam nas proximidades do “Pelourinho restaurado”, símbolo do resgate do passado. Ainda assim, a imagem vista além das aparências revela a história que está sendo escrita na ocupação das encostas, nas ruas que ainda não receberam novas tintas e nos passos dos turistas desolados em busca do cotidiano, da alma do lugar. Nossa pesquisa vem analisando as intervenções nos centros antigos de nossas cidades. E, mais especificamente, tem analisado as transformações ocorridas no desenho do centro antigo da Cidade do Salvador. Esta intervenção, que começa em 1992, encontra-se agora na sétima etapa, numa marcha que almeja, em dez etapas, “resgatar o centro histórico”. De um lado, fragmentos de praças com caráter semipúblico, chafarizes, iluminação cênica e uma infinidade de novos monumentos têm a intenção de caracterizar um novo ambiente. Do outro, poucos metros separam o espetáculo das luzes do trágico espetáculo do abandono físico e social que caracteriza partes do mesmo território.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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