1. DSpace UCSAL
  2. Pró-Reitoria de Graduação
  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarboza, Maria das Graças Auxiliadora Fidelis-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-03T11:53:29Z-
dc.date.available2020-11-03-
dc.date.available2020-11-03T11:53:29Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2059-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Dilemas e tensões na capacitação docente: um encontro com a matemáticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCapacitaçãopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleDilemas e tensões na capacitação docente: um encontro com a matemáticapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEsta comunicação é parte de uma pesquisa de Mestrado em Educação cujo objetivo era analisar a dinâmica de funcionamento da capacitação docente, para professores das classes aceleradas, oferecido pela Secretaria da Educação do Estado, em Salvador, buscando compreender como o conteúdo da Matemática é concebido e trabalhado pelo formador, bem como as relações criadas e recriadas entre formador/professores. Na realidade, desejava-se encontrar uma possível pista para pensar a formação dos formadores que ministram os cursos, particularmente quando se trata do conteúdo da matemática, bem como conhecer melhor esses sujeitos e o contexto em que convivem na sala de aula, além de analisar suas relações e dimensões, dilemas e tensões, quem sabe, algo até então pouco percebido em outros estudos. O conhecimento do conteúdo matemático dos professores das séries iniciais está entre os aspectos que têm merecido atenção e preocupação por parte de alguns estudiosos como Ponte (1993), Zaidan (2001), dentre outros. No que diz respeito aos professores dessas séries, tem sido considerado como insuficiente e ineficaz o domínio do conteúdo, uma vez que sua formação inicial geralmente se dá apenas no curso de Magistério (antigo Normal), e que este, por sua vez, pouco aprofunda no conteúdo específico da Matemática. Durante a década de 80, a ênfase das pesquisas sobre professores de matemática focavam o conhecimento matemático dos professores. Com isso, os pesquisadores constatavam que, “pobrezinhos dos professores”, eles não sabem matemática o suficiente, e é por isso que não ensinam bem. A conseqüência disso foi organizar cursos focados no “domínio” de conteúdo específico. Mais tarde, constatou-se que o problema não se esgotava com a oferta de cursos voltados para o domínio do conteúdo da Matemática, mas, como o professor de Matemática se constitui como tal. Este problema agrava-se ainda mais quando se constata que os formadores se ressentem dos mesmos problemas e limites dos professores, já que sua formação também é voltada para o magistério, no caso, o curso de Pedagogia, conforme expressa o depoimento de uma formadora. Não gosto de trabalhar com Matemática, tenho muita dificuldade, é meu grande trauma – por isso fiz `pedagogia –, mas não posso me negar a dar conta desse conteúdo, afinal sou responsável pelo curso e fui contratada para dar tudo que está no planejamento. Se pudesse optar indicaria outra colega para trabalhar com a Matemática, assim ficaria mais aliviada dessa responsabilidade. (Formadora Patrícia). Na perspectiva de Ponte (2002), uma atividade profissional envolve uma forte acumulação de experiência num domínio bem definido. Para ele, essencial, na atividade pedagógica, é a capacidade de tomar decisões acertadas e de resolver problemas práticos e, no caso dos formadores, a capacidade de o fazer em interação com outros atores – principalmente os alunos, mas também os colegas e outros sujeitos da prática educativa. Para ele, o professor tem de ser capaz de apreender intuitivamente as situações, articulando pensamento e ação e gerindo dinamicamente relações sociais. Tem de ter autoconfiança e capacidade de improvisação perante situações novas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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