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Campo DCValorIdioma
dc.creatorConceição, Lúcio André Andrade da-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-05T16:47:29Z-
dc.date.available2020-11-05-
dc.date.available2020-11-05T16:47:29Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2120-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectCotidianopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleA pedagogia do candomblé: o que dizem os de dentropt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste projeto refere-se às aprendizagens praticadas no cotidiano do Terreiro de Candomblé, as quais, de alguma forma, interferem nas identidades dos seus membros, proporcionando-lhes transformações, muitos delas vividas sob conflito. Neste sentido, é uma Pedagogia que este projeto se propõe discutir. Baseio-me na crença de que a religião Candomblé possui uma Pedagogia constituída de elementos pertencentes a outras matrizes civilizatórias, distintas da eurocêntrica. A problemática deriva da minha experiência no Candomblé, testemunhando várias experiências de iniciação com os sujeitos, mudando de percepção diante do mundo real visível e, concomitantemente, dando legitimidade a determinações emanadas de um mundo invisível, em suas vidas. Neste bojo, retomo as falas das mais velhas senhoras do Candomblé, indignadas com os membros de agora que, segundo elas, são mais difíceis de aprender os segredos da religião; dificuldades em apreender o sentido dos afazeres ordinários no cotidiano da Roça, onde o pertencer representa possuir um papel bem definido, só compreendido, plenamente, com o tempo. Um tempo impondo desprendimento da lógica social atual, utilização de outros esquemas de cognição, valorizando um fazer em conjunto. Uma lógica garantida a partir da fé que, segundo Muniz Sodré (1988), acontece por adesão à regra como requisito para manutenção e preservação do culto. Esta pesquisa se justifica objetivando visibilizar este processo, entendendo que as aprendizagens adquiridas transcendem esse espaço e alcançam relações mais amplas em outros convívios sociais. Apostando numa perspectiva qualitativa de pesquisa, trabalharemos com registro etnográfico do cotidiano de um terreiro e entrevistas com questionário pré-estruturado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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