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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos Filho, Armando Idalencio dos-
dc.creatorMachado, Delsuc da Silva-
dc.creatorPinheiro, Maria Elisa Soares-
dc.creatorCaldas, Suzana Mary Farias Batista-
dc.creatorBulhões, Luciene-
dc.creatorLacks, Solange-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-06T16:51:04Z-
dc.date.available2020-10-05-
dc.date.available2020-11-06T16:51:04Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2123-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectOrganização trabalhadores educaçãopt_BR
dc.subjectPolítica educacionalpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleEducação dos trabalhadores e trabalhadoras em educação: quem educa o educador?pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO estudo insere-se entre os que tratam da educação dos trabalhadores e trabalhadoras em educação e compõe iniciativa da LEPEL/FACED/UFBA, desenvolvida pelos estudantes da disciplina “Metodologia do Ensino e da Pesquisa sob enfoque materialista histórico dialético”, parte do questionamento localizado em dados da realidade e nas reflexões coletivas sobre a educação do educador que perpassam a luta de classes. Parte também da análise da política dos governos FHC e Lula que se caracterizam pelo aprofundamento do processo de destruição da educação pública de qualidade no Brasil. Tal política desagregadora gerou problemas dos quais destacamos: O comprometimento da formação inicial e continuada dos profissionais de educação, visível nas propostas de cursos aligeirados, na formação fragmentada (bacharelado e licenciatura) e nas propostas de educação a distância; na privatização da educação com a extensão do ensino privado, na perda de direitos dos trabalhadores da educação e no agravamento dos problemas de natureza trabalhista e previdência. As principais explicações que localizamos para tal política destrutiva residem no seguinte: Adesão dos governos aos acordos dos organismos financeiros internacionais, procurando-se nesta relação, vincular a educação com as necessidades mercadológicas, visando a hegemonia do capital. As conseqüências são uma educação que privilegia os valores éticos, morais e estéticos de interesse do capital e sua lógica expressa no interesse de mercado. Destacamos a categoria da competência para evidenciar tal adesão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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