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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFonseca, Ricardo Sampaio da Silva-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-09T19:02:34Z-
dc.date.available2020-11-09-
dc.date.available2020-11-09T19:02:34Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2151-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- A perspectiva da pobreza de Amartya Senpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleA perspectiva da pobreza de Amartya Senpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA abordagem defendida por Sen baseia-se na asserção de que o bem-estar geral de uma sociedade pode ser visto pela agregação do bem-estar individual. Dessa forma, é sobre a pessoa, em seus diversos aspectos, que recai o foco da análise. O bem-estar de uma pessoa pode ser concebido em termos da qualidade do “estado” em que ela se encontra. Este “estado” é constituído de diversos “funcionamentos”, que compreendem uma ampla gama de elementos, dos mais fundamentais (como estar bem nutrido, livre de doenças e morte prematura) aos mais complexos (ser feliz, ter respeito próprio, participar da vida comunitária, etc.). Viver pode ser visto como um conjunto de “funcionamentos” inter-relacionados, que compreendem estados e ações. Ao conjunto de funcionamentos alternativos que uma pessoa tem a possibilidade de optar, Sen dá o nome de capacidade (SEN, 2001, p. 97-80). É nesta capacidade de realizar funcionamentos que recai o foco da atenção na análise de Sem (SEN, 2001, p.175). Por isso, dentro desta perspectiva, a pobreza pode ser entendida como “privação de capacidades básicas” (SEN, 2000, p. 109) ou “a limitação das vidas que algumas pessoas são forçadas a viver” (SEN, 2000, p. 180). Sen entende que uma vida boa é uma vida constituída de escolhas genuínas, as quais temos razões para valorizar, sejam estas razões ligadas ao nosso bem-estar ou ligadas a valores e objetivos que prezamos (SEN, 2000, p. 103). Como se pode ver, a caracterização da pobreza se dá em uma forma descritiva, antes que política, através do reconhecimento de uma privação (SEN, 2000, p. 170). Portanto, as variáveis que serão utilizadas para a identificação deste estado ganham uma enorme importância para o julgamento da pobreza, já que “[...] a escolha do espaço torna-se um ponto central na identificação de quem é pobre e na agregação da informação sobre os estados dos que são assim identificados” (SEN, 2000, p. 39). Por isso, antes de prosseguir com o delineamento do conceito de pobreza, se faz necessário observar uma discussão, recorrente em todo seu trabalho, a respeito das bases informacionais utilizadas na formação dos juízos avaliatórios e a presença dessas bases (ainda que de forma implícita) nas outras teorias sociais tradicionais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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