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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Ricardo Augusto Leoni de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-10T13:18:11Z-
dc.date.available2020-11-10-
dc.date.available2020-11-10T13:18:11Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2157-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Capoeira e Políticas Públicaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolíticas Públicaspt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleCapoeira e Políticas Públicaspt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoNuma sociedade de regime social e civilizacional fascista, que sabiamente promove a democracia, que promove a destruição da fala, que destrói os recursos políticos das diversas categorias de trabalhadores, desmoralizando-as, que torna estrutural e permanente a terceirização e o desemprego, o trabalho deixa de sustentar a cidadania e vice-versa. O novo capitalismo, ao contrário do capitalismo clássico, não opera por inclusão de toda a sociedade no mercado de trabalho e de consumo, mas por exclusão. Essa exclusão se faz não só pela introdução da automação, mas também pela velocidade da rotatividade da mão-de-obra – que se torna desqualificada e obsoleta muito rapidamente, em decorrência da velocidade das mudanças tecnológicas. Conseqüentemente, os sindicatos perdem o poder, e a pobreza aumenta. A luta do proletariado no capitalismo não deveria se limitar à luta dos sindicatos por melhores salários e condições de vida. Ela deveria também ser a luta ideológica para que o socialismo fosse conhecido pelos trabalhadores e assumido como luta política pela tomada do poder. A sociedade é comparada a um edifício no qual as fundações, a infra-estrutura, seriam representadas pelas forças econômicas, enquanto o edifício em si, a superestrutura, representaria as idéias, costumes, instituições (políticas, religiosas, jurídicas, etc). A incorporação da capoeira, enquanto costume, legado cultural, no curso de Educação Física das universidades é recente; em poucas universidades há esta disciplina nos currículos e, nas escolas, ela aconteceu antes da metade do século passado. Na capoeira, percebemos a possibilidade socialista de acontecer e a fragilidade social frente ao império econômico comandado pelo capital. Ainda assim, a capoeira consegue adentrar o ambiente escolar e propagar seu legado, funcionalidade e contradições. Nos PCN's (parâmetros curriculares nacionais) é claro o papel da Educação Física e da capoeira nela. “O ser humano desde suas origens produziu cultura [...] o conceito de cultura é aqui entendido como produto da sociedade, da coletividade à qual os indivíduos pertencem, antecedendo-os e transcedendo-os”. Para atingir o ideal educacional é necessário criar-se a consciência sócio-histórica-política e cultural. A capoeira, dentro deste âmbito, comparece como grande veículo de informações, além de proporcionar práticas de extrema importância.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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