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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCampos, Hélio José Bastos Carneiro de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-10T13:29:58Z-
dc.date.available2020-11-10-
dc.date.available2020-11-10T13:29:58Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2158-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofA política de expansão da capoeira regionalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleA política de expansão da capoeira regionalpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA Capoeira vem resistindo ao longo dos anos e conquistando valorosos espaços na sociedade brasileira e mundial. Outrora, foi uma atividade marginalizada e reprimida pela sociedade, perseguida e violentada pela polícia, sob a justificativa de estar contida como infração no Código Penal Brasileiro, através do Decreto 487, de 11 de outubro de 1890, Capítulo XIII, Art. 402 – “Dos Vadios e Capoeiras”. Essas conquistas se devem ao fato de a Capoeira ser reconhecida pelo seu valor histórico de resistência, educação e cultura de um povo. A Capoeira Regional foi criada em 1928 por Manuel dos Reis Machado – Mestre Bimba; hoje, este fato é considerado como um marco na história da capoeiragem e do povo brasileiro. Alguns autores destacam esse acontecimento como um rito de passagem, que Vieira (1996, p.135), diz ser Mestre Bimba “um agente de mudança”, Muniz Sodré (2002, p.11) afirma ser Mestre Bimba “uma das últimas grandes figuras do que se poderia chamar de ciclo heróico dos negros da Bahia” e para Reis (1997, p.97), Mestre Bimba é “um dos heróis culturais da capoeira brasileira” e resgata o registro do Centro de Cultura Física Regional em 1937 na Secretaria de Educação, Saúde e Assistência Pública. O que causa estranheza é verificar que em pouco tempo a Capoeira vem se expandindo e conquistando espaços diferenciados na sociedade brasileira e mundial. Foi inserida em instituições consideradas nobres e conservadoras como as escolas, universidades e clubes sociais. Também, incorporada a muitos projetos educacionais, dois dos quais destacamos, os dedicados às crianças e adolescentes carentes e em situação de risco, pessoas portadoras de necessidades especiais, capoeira e alfabetização, etc. Na atualidade, a capoeira está presente em mais de 70 países e organizada através de Associações Esportivas e Culturais, Grupos de Capoeira, Ligas, Federações, Confederações e Federação Internacional. Há de se ressaltar que o estilo da Capoeira Regional é o mais praticado em todo o mundo. O estudo se justifica por investigar algo novo dentro do universo da Capoeira, que é a política adotada por Mestre Bimba para expandir a Capoeira Regional, tirando-a da marginalidade e inserindo-a na sociedade como todo, alicerçada numa atividade cultural e esportiva acessível a todas camadas sociais. A Capoeira saiu dos guetos, lugares exclusos e terrenos baldios da Bahia, conquistou o Brasil e o mundo. Como se referiu Mestre Suassuna do Grupo Cordão de Ouro, em 1987, durante o primeiro Seminário de Capoeira da UFBA, “[...]. A Capoeira não pertence mais à Bahia, pertence ao Brasil e ao mundo”. O que causa espanto é que a Capoeira, uma atividade marginaliza pela sociedade brasileira, conquista espaços nobres como escolas, universidades e clubes sociais e se expande pelo Brasil e o mundo. Alguns autores afirmam que essa conquista deve-se em grande parte a Mestre Bimba, o criador da Capoeira Regional. O problema que nos remete ao estudo é o de verificar qual a política adotada por Mestre Bimba para promover e expandir a Capoeira Regional?pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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