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dc.creatorOrnelas, Eduardo Luis de Souza-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-10T19:34:03Z-
dc.date.available2020-11-10-
dc.date.available2020-11-10T19:34:03Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2176-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Descrição do comportamento da bomba de panturrilha em pacientes Portadores de Insuficiência Cardíaca Crônica (resultados preliminares)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPacientept_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleDescrição do comportamento da bomba de panturrilha em pacientes Portadores de Insuficiência Cardíaca Crônica (resultados preliminares)pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é a via final das patologias que acometem o coração, levando a um estado de bomba deficitária. Esta condição clínica surge após o coração ter utilizado todos os artifícios disponíveis para compensar o problema. O paciente, depois de diagnosticado como portador de ICC, pode ser enquadrado nas seguintes classes funcionais (CF)1: CF I – dispnéia aos esforços extra-habituais; CF II – dispnéia aos esforços habituais; CF III – dispnéia aos esforços menores que os habituais; CF IV – dispnéia em repouso. A incidência anual de ICC é de 10 a cada 1000 indivíduos na faixa etária acima dos 65 anos de idade2. A cada ano ocorrem cerca de 550.000 novos casos de IC2. A prevalência nos EUA é de 1 a 2% da população, sendo 4,5% na população acima de 65 anos e 10% na população acima de 70 anos2. Quatro milhões de pessoas têm IC nos EUA, levando a um custo anual de US$ 50 bilhões (4% do orçamento)1,2,14 e a prevalência chega a mais de 16% da população acima dos 80 anos, sendo maior em homens quando acima dos 60 anos, tornando-se maior em mulheres quando acima dos 75 anos de idade2. No Brasil, há cerca de 398.489 internações por ICC, ou seja, 2,35 por 1000 habitantes, com uma taxa de mortalidade de 6,62%, uma prevalência de dois milhões de casos e um custo médio de R$ 513,57 por internação2. Diferente do que se preconizava nas décadas de 1970, o exercício físico assume grande relevância no tratamento da IC9. Estudos examinaram as adaptações cardiorrespiratórias, a força muscular e composição corporal dos pacientes e concluíram que o treino de exercício é um importante componente para o controle da IC, que pode melhorar a capacidade funcional, qualidade de vida e o prognóstico do paciente3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,13. Para que o exercício físico, como forma terapêutica, seja aplicado corretamente, existem métodos que podem ser utilizados para a avaliação da capacidade funcional dos portadores de ICC. O mais comum e considerado padrão ouro é o teste ergoespirométrico11. Porém, um teste bastante simples e eficaz pode ser utilizado para essa avaliação, conhecido como teste de caminhada de 6 minutos (TC6M). Este teste permite classificar o desempenho durante a caminhada e tem forte relação prognóstica com internamentos e mortalidade12,15. É importante utilizar o teste de resistência muscular localizada (TRML) para avaliar a adaptação do paciente ao exercício e às atividades da vida diária (AVDs). A capacidade funcional de um indivíduo não deve ser avaliada somente no âmbito do aparelho cardiorrespiratório. Já é conhecido que o coração não trabalha sozinho em sua função de bomba. Uns dos principais coadjuvantes neste processo hemodinâmico são as bombas venosas periféricas e, em especial, a bomba muscular da panturrilha16. Este importante mecanismo conhecido como vis a laterale facilita o retorno do sangue venoso, auxiliando na manutenção da hemodinâmica cardiovascular. Quanto melhores e mais treinados estiverem os auxiliares de bomba, mais potencializada está a ação cardíaca e seus reflexos hemodinâmicos. Por essa razão, o treinamento muscular localizado nos membros inferiores tem contribuído para melhorar a capacidade de rendimento nas AVDs de pacientes com ICC 21, 22. Além do ecocardiograma, um outro exame complementar, que nos permite esclarecimentos e controle da hemodinâmica cardiovascular, foi introduzido, a pletismografia a ar (PGA). Através destes exames temos informações da dinâmica cardíaca e da bomba da panturrilha17,18, respectivamente. Este artigo tem como objetivo descrever resultados preliminares sobre o comportamento da bomba muscular de panturrilha, através dos resultados obtidos com o teste de caminhada de seis minutos, pletismografia a ar e ecocardiograma, correlacionado-os com a classe funcional da ICC. Outras avaliações, tais como, TRML da panturrilha, além de dados somatométricos, nos permitiram uma melhor avaliação funcional fisioterapêutica. Isto contribui efetivamente para a proposta de tratamento coadjuvante (não-medicamentoso) da ICC.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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