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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Marília Dantas e-
dc.creatorRamalho, Mauro-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-12T19:42:43Z-
dc.date.available2020-11-12-
dc.date.available2020-11-12T19:42:43Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2190-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica de Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMelipona scutellarispt_BR
dc.subjectNicho tróficopt_BR
dc.subjectPólenpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleNicho trófico de melipona scutellaris latreille, 1811 em ambiente de Mata Atlânticapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoMelipona scutellaris é uma espécie endêmica da Mata Atlântica nordestina, estando em extinção na porção norte deste Bioma. As observações de campo constituem hoje na principal fonte de informações sobre o modo de utilização dos recursos por espécies de meliponíneos. Contudo a análise polínica do alimento transportado para os ninhos, consiste numa alternativa indireta para avaliar a relação entre as abelhas com as flores. Esse estudo permite analisar a participação relativa de cada planta na dieta das abelhas assim como o seu papel potencial na polinização de diferentes espécies. O presente trabalho foi realizado entre outubro de 2003 e fevereiro de 2004, onde foram coletados mel e pólen de 3 potes de armazenamento, previamente mapeados, de uma colônia de M. scutellaris, presente no Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia. Amostras mensais foram retiradas da colônia e submetidas ao método de Louveaux. Após a identificação, foram feitas estimativas da freqüência dos tipos polínicos nas amostras. No mel foram encontrados 25 tipos polínicos, sendo as famílias predominantes: Myrtaceae (46%), Caesalpiniaceae (17%), Meliaceae (9%), Sapindaceae (6,4%), Graminae (5,9%) e Melastomataceae (5,8%). Na análise do pólen, foram encontrados 28 tipos polínicos, e as famílias mais freqüentes foram: Myrtacea (54%), Caesalpiniaceae (23%), Melastomatacea (8,5%), Meliaceae e Palmae (4%).Os resultados mostram que a M. scutellaris, sendo uma espécie caracterizada por colônias perenes e populosas, necessita de grandes quantidades de alimento. Dessa forma não deve utilizar recursos de forma aleatória, tendendo a utilizar os recursos mais vantajosos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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