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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCampos, Delmir Farias-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-13T19:31:17Z-
dc.date.available2020-11-13-
dc.date.available2020-11-13T19:31:17Z-
dc.date.issued2004-10-
dc.identifier.issn85-88480-18-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2202-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAvaliação das taxaspt_BR
dc.subjectAmazona aestivapt_BR
dc.subjectIBAMApt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleAvaliação das taxas de natalidade de amazona aestiva, linnaeus 1758 (psittacidae; aves) em instituições autorizadas pelo Ibama.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO papagaio verdadeiro Amazona aestiva também chamado de Papagaio de fronte azul, carau, papagaio grego, papagaio comum, ajuru-etê, trombeteiro (Mato Grosso), possui uma coloração predominantemente verde, fronte, superior dos loros e frente da parte inferior da face azul turquesa brilhante, tem sido a espécie mais recepcionada pelo Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) do Mato Grosso, esta espécie além de sofrer com a destruição de Habitats sofre com a intensa coleta para abastecimento do mercado de “pets” por possuir a extraordinária capacidade de vocalização com imitação da voz humana e articulação de palavras. A pesquisa teve como objetivo avaliar as taxas de natalidade da espécie em instituições autorizadas pelo IBAMA, já que foi constatado no inicio da pesquisa que estas taxas haviam decaído bastante de acordo com os últimos censos da SZB que está disponível na rede mundial de computadores, foram selecionadas nesta rede, através do site do IBAMA 136 instituições entre criadores comerciais, científicos, conservacionistas e parques zoológicos em todo território brasileiro que possuíam em seu plantel Amazona aestiva. Após o levantamento dessas instituições foram enviados questionários, juntamente com a carta de apresentação da pesquisa, no período de 30 de Dezembro de 2003 a 15 de abril de 2004, através dos correios ou via correio eletrônico (e-mail), sendo que a maior parte desses questionários foram enviados através dos correios, das 136 instituições consultadas, apenas 27 devolveram os questionários respondidos, 14 zoológicos, 07 criadores comerciais e 06 criadores conservacionistas, sendo que apenas 11 cartas voltaram. Foi constatado que zoológicos e criadores conservacionistas, possuíam baixas taxas de natalidade diferentemente dos criadores comerciais que apresentaram altas taxas de natalidade da espécie em cativeiro. Conclui-se que é necessária uma revisão do manejo da espécie em cativeiro nessas instituições, visando à sua reprodução em cativeiro para assim disponibilizar matrizes, para possíveis programas de reintrodução no ambiente natural.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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