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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCruz, Ana Carolina Argolo de Souza-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-17T16:22:21Z-
dc.date.available2020-11-17-
dc.date.available2020-11-17T16:22:21Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2244-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Avaliação da cobertura vacinal para o Sarampo em profissionais da rede hoteleira de Salvador e o seu conhecimento da patologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVacinapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleAvaliação da cobertura vacinal para o Sarampo em profissionais da rede hoteleira de salvador e o seu conhecimento da patologiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO sarampo é uma doença exantemática viral aguda, extremamente contagiosa, caracterizada por febre alta, exantema máculo-papular generalizado, tosse, coriza, conjuntivite e manchas de Koplik, que aparecem na mucosa bucal. O vírus do sarampo é transmitido diretamente de pessoa a pessoa através das excreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. (BRASIL, 1998). Com distribuição universal e grande incidência nos grandes centros urbanos, com notificação de epidemias a cada dois ou quatro anos, sendo responsável por cerca de 900 mil mortes anuais de crianças em todo o mundo, na zona rural a doença tem aumentos cíclicos maiores. No Brasil, até a primeira metade da década de 80, convivíamos com epidemias repetidas que acometiam centenas de milhares de crianças, chegando a ser responsáveis por 11.354 mortes no período compreendido entre 1980 a 1984. Em 1992, o Brasil estabeleceu a meta de eliminação do sarampo para o ano de 2000, tendo implantado um plano nacional para atingir esse objetivo. Em 2001, alcançou-se a eliminação, apesar do surto ocorrido em 1997, em São Paulo; entretanto, este surto foi controlado e as estratégias foram revisadas para que o País cumprisse a meta de eliminação em 2000. Na Bahia, o vírus do sarampo, desde 1980, mostrava índices altos de pessoas contaminadas. No ano de 1986, o número chegou a 23.048 casos confirmados da doença, o mais alto de todo o Nordeste. Porém, logo após o Plano de Erradicação do Governo, esses números mudaram, passando para 1.303 em 1992 e, no ano seguinte, para 569 (FUNASA, 2003). A política de Erradicação do Sarampo, compromisso nacional assumido com a organização Pan Americana de Saúde, é, hoje, na Bahia, uma prioridade desde 1992. Vários grupos são considerados de risco por adoecerem e disseminarem o vírus do sarampo. Dentre eles, encontram-se os profissionais de saúde, os rodoviários, motoristas de táxi e aqueles que atuam em hotéis. Deve-se ressaltar os que atuam na rede de hotelaria de Salvador, que, por ser uma cidade particularmente turística, recebe – em função dessa particularidade – grandes fluxos de pessoas do Brasil e do exterior, especialmente nos meses festivos. Essa categoria é considerada exposta à situação de risco para o sarampo, por estar em contato direto e indireto com pessoas doentes e objetos contaminados. A maneira profilática mais eficiente contra o sarampo é a vacinação, daí a importância da conscientização das pessoas; no Brasil, a principal medida de controle desta patologia é feita através da vacinação, que é dada a partir de um ano de idade (BRASIL, 2001). Baseada no exposto, a autora deste estudo definiu como objeto a cobertura vacinal para o sarampo e como objetivo a avaliação desta cobertura em funcionários da rede hoteleira, assim como a identificação do conhecimento que os mesmos possuem em relação à patologia. Buscou-se, com isso, demonstrar a existência de risco para estes profissionais que, teoricamente, estão expostos ao risco de adoecer por sarampo, assim como de tornarem-se fonte de disseminação do agente infeccioso.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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