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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCercato, Nilza Carolina Suzin-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-23T13:22:17Z-
dc.date.available2020-11-23-
dc.date.available2020-11-23T13:22:17Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2306-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Alteridade, dialogismo e heterogeneidade – uma leitura da teoria de Jacqueline Authier-Revuzpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeituraspt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleAlteridade, dialogismo e heterogeneidade – uma leitura da teoria de Jacqueline Authier-Revuzpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como temática uma leitura da obra de Jacqueline Authier-Revuz, sob a lente da pesquisadora Beth Brait – em que os conceitos de alteridade, dialogismo e heterogeneidade são desvendados. O objeto de estudo é o caminho percorrido pela autora francesa, os teóricos que fundamentam as posições que defendem em relação ao discurso relatado e a presença constitutiva da alteridade, como núcleo da concepção de linguagem, de sujeito e de sentido. O objetivo é observar os conceitos do “outro” que contribuíram para a constituição de heterogeneidade nos trabalhos de Jacqueline Authier-Revuz – que vê o outro como constitutivo do sujeito e da linguagem. Dois caminhos são percorridos: o caminho de Bakthin, de constituição da linguagem – em que o dialogismo e a polifonia estão calcados no conceito do “outro” discursivo, ideológico e interacional. Seja qual for o lugar assumido para olhar o pensamento bakhtiniano, a idéia do diálogo, enquanto estrutura enunciativa, e enquanto forma dialógica constitutiva da existência das atividades de linguagem atravessam o campo de visão e desdobram as possibilidades, incluindo a história e a memória na cena de produção de sentidos e de seus efeitos. De Lacan vem a concepção em que o inconsciente e a linguagem autorizam o conceito do outro. Dois autores cujo “olhar” encaminha-se para a presença do outro, incorporando-o e constituindo a linguagem. Os trabalhos de Authier-Revuz têm como centro a descrição e a tipologia da modalização no campo do heterogêneo da enunciação, em que na língua há o encontro de fala, discurso e sujeito. Esse encontro – fala, discurso e sujeito – é lugar de clivagens teóricas, e diz respeito ao conceito de língua e à concepção de sujeito e de sua relação com a linguagem e com o sentido.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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